[Exame Jounnin] - Missão Tatsuo

Gennin - Konoha O meu nome é **Nero**

Citação :: Espaço destinado a missão de Tatsuo.

Wanderer - Rank B O meu nome é **Kirito**

Citação :: Missão Rank A - O Manipulador
Descrição: Graças a algumas investigações realizadas nos últimos dias, foram encontradas pistas sobre o agente da Fiora que foi responsável por confeccionar o Fuuin capaz de dominar suas vitimas, como foi feito em um dos exames Jounnins. Vá até o seu esconderijo e o elimine, entretanto tenha cuidado pois ele é perito em fuuins, então espere armadilhas mortais entre outras coisas no seu território. Para evitar problesma futuros recolha todas anotações dele e as traga para a vila.
Condições:
* Minimo de 2000 palavras (se quiser fazer um único post).
* Minimo de 800 palavras por post.
Jogador: Tatsuo

Wanderer - Rank B O meu nome é **Kirito**

As cartas que me tinham sido direcionadas com conteúdos extremamente importantes e vitais para o decorrer da próxima guerra com Fiora, estavam ainda por abrir, em cima da cama, lugar onde eu não dormia a alguns dias, pensamentos, impressões e ideias tinham sido as causas das insónias. Fui buscar uma faca e abri-as, lá dentro só tinha papel, mas que papel seria tão importante que tinha que me ser dirigido pessoalmente com o selo de segurança da vila? Um Fuuin. Este Fuuin tinha sido, segundo a carta, um dos selos utilizados pelo homem que causou tanto pânico no decorrer do Jounnin Shiken à uns meses atrás e consequentemente era para ir atrás dele. Tinha que ser a mim, só a mim é que me calhavam coisas destas, "persegue o não sei quantos".

Na segunda carta vinha um mapa para uma casa de jogo aqui mesmo em Konoha, havia uma pista deste homem por lá e indicaram como ponto de partida por lá. Como menor ainda não devia entrar mas nada que um disfarce não desse conta. Pela noitinha vesti uma gabardina e um chapéu e saí de casa. Andei pelas ruas onde à noite tomavam outra vida, saíam os adultos e iam se divertir para as casas de saque e coisas dessas, sem interesse. Entrei na casa indicada e sentei-me numa mesa junto ao balcão. Esperava que entrasse o alvo do interrogatório correspondido no retrato mandado pela terceira carta. Passadas algumas garrafas de água, ele ainda não tinha chegado, levantei-me e fui ver algumas das mesas de jogo que ali estavam. Um homem de repente levantou-se e começou a festejar.

- Estou rico! - Disse pegando numa das raparigas por ali e espetar-lhe um grande beijo. Eu franzi o olho e sentei-me no lugar dele depois de ele arrancar para o cashier. Era um jogo desconhecido, tinha uma série de cartas no meio, cinco para ser exato e cada jogador tinha duas. A minha era uma mulher e um dragão. Jogo mais esquisito. Não sabia o que fazer mas tinha umas coisas redondas coloridas à minha frente e pus duas das pretas juntas a um monte mais à frente. As cartas na mesa eram quase todas iguais as que eu tinha na mão, isso devia contar para alguma coisa certamente. - Aposto tudo. - Disse um dos homens que estava a jogar contra mim. - Todos os outros deixaram cair as suas cartas na mesa como sinal de desistência mas eu não fazia a mínima do que isto significava. - Eu também. - Disse chegando para perto do monte as fichas que restavam do outro homem que saiu dali. - Mostrem as cartas meus senhores. - Disse o homem fardado no meio da mesa.

Primeiro foi o outro jogador, o que tinha apostado tudo, tinha duas mulheres e na mesa estava apenas uma. Tudo estava à minha espera e a pensar em como seriam as regras, tinha eu ganho alguma coisa? Virei as cartas e mostrei o jogo que tinha. O homem virou a mesa e deu-me um murro, pelo menos tentou. Eu saltei e a gabardina saiu, dei-lhe um pontapé na cabeça a rodar e atirei-o pelo bar fora. - Não era suposto isto acontecer... - Quando dei por mim estava rodeado de seguranças prontos a mandar-me para fora, isto tudo por causa de um menor...

- Deixem-no em paz! - Disse um homem mais velho para espanto da sala toda, inclusive a mim. - Jovem vem comigo ao meu escritório. - Disse e depois subiu umas escadas que estavam escondidas por decoração, eu fui atrás dele com a presença de todos os outros a mandarem olhares furtivos.
Uma porta de madeira vermelha era aberta por ele e duas cadeiras e uma secretária estavam lá. - Senta-te, Tatsuo. - Disse ele apontando para a cadeira mais próxima da porta. - Eu sei o que aqui estas a fazer, vieste saber mais do tal de Fuuin-nin do ataque certo? - Ele era o tal da fotografia não havia dúvidas e por isso fui eu também direto ao assunto. - Sim, adiante-me sobre o que sabe, que eu estou por aqui a atirar no escuro. - Ele riu-se e depois abriu uma gaveta da sua secretária. - À uns dias veio aqui uma mulher a gritar que tinha visto um homem com um comportamento suspeito no dia do exame. Aqui não havia nada de caricato, o problema foi o que veio depois, ela afirmou que o tinha visto a rondar a vila, na semana passada, um grupo de Shinobis foi investigar e viram que apenas dois sítios tinham ares tensos e situações fora do normal.

- Muito bem, onde eram esses sítios? - Perguntei como qualquer outro investigador. - Junto ao Vale do Fim por trás da cascata e numa cabana de uma velha junto a um rio no meio da floresta.

-" Bem que grandes redondezas que eles examinaram..." - Pensei eu para mim. - Qualquer coisa que precises é só dizeres Tatsuo, vá agora boa sorte. - Desejou ele e apertando-lhe a mão saí dali com uma nuvem de fumo. Saí da vila e foi por entre a folhagem até ao Vale do Fim, preferi começar por lá por ser um sítio mais adequado a esconderijo do que uma cabana de uma velha. De árvore em árvore fui vendo como estava a minha condição física pois podia estar mais debilitada quando lá chegasse e sobrestimar a pessoa que controlou um Shinobi do nível de um Kage não era prudente.

Ao chegar ao vale do Fim a primeira coisa que eu fiz foi beber um bocado de água de uma garrafa que tinha trazido, a rapidez da viagem tinha cansado um bocado as pernas e recuperar o fôlego era vital. -" Um Fuuin-nin não iria deixar ninguém entrar no seu lugar sagrado assim sem mais nem menos, é melhor andar com cuidado." - Pensava para mim enquanto andava. Se eu não estivesse a pisar um fio que ativava uma explosão em cadeia à volta da floresta onde eu estava mesmo à porta da clareira do Vale até nem parecia que era preciso nada de cuidado. O tal fio coordenou uma série de explosões atrás de mim que se aproximavam depressa. - Palavra removida pelo Staff! - Comecei a correr pelos galhos e por todo o lado, quanto mais depressa eu chegasse perto da cascata melhor.

Os estragos das explosões iam fazendo galhos saltar para as minhas pernas e fazer pequenos cortes. Mesmo no fim da Floresta dei um salto numa copa reforçado com chakra para o ar enquanto a última explosão mandava um tronco de dimensões médias para cima de mim na caída. - Palavra removida pelo Staff! - Disse eu ao aterrar debaixo de um tronco. A um metro de mim estava um naco de terra mais levantado do que os outros e um resto do bocado de madeira que me tinha acertado ia cair mesmo em cima daquilo. - Não! - Gritei para que não caísse mas com a força do vento isso acabou mesmo por não acontecer. - Ahhhhh..... - Expirei com força, podia ser bastante mau aquilo, eu não me conseguia mexer e se fosse mais uma sucessão de explosões, eu podia mesmo ir desta para melhor.

Tirei o tronco de cima de mim e continuei a olhar para o chão, ver se estava mais alguma coisa por lá e para definitivamente não pisar ou mexer. Pé ante pé avancei para a cascata onde se via uma brecha numa das pedras mais próximas do lago que ali se formava. Uma placa de pressão estava ali mesmo escondida por pedras onde eu pisei, depois de um tremelique e um gole de saliva a seco eu não queria que nada de mal acontece-se mas decidi não sair dali. - Bunshin no Jutsu! - Com o aparecer de uma nuvem de fumo branca deixei o meu duplo em cima da placa e saí eu dali. Com ordens para ele vir contra mim ele correu e uma explosão a curto alcance por baixo da placa levou a área circular da placa para o ar. - Parece que adivinho... - Pensei eu para mim, expirei mais uma vez, afinal ali eram só armadilhas e das perigosas e mortais, um descuido e adeus vida!

Um Shuriken Gigante saiu de dentro da Cascata a alta velocidade como se tivesse sido projetado e trazia consigo várias kanjis verdes atadas. Com o impacto na terra libertaram uma grande nuvem verde, isto tinha sido apenas para me subestimar, a cor, só podia ser veneno. Eu saí dali com um salto e comecei a correr contra a cascata, isto enquanto mais Shurikens daqueles vinham contra mim. Um chegou mesmo a arrancar um bocado de sangue meu com um corte no braço direito mas não rebentou perto o suficiente para ele causar algum dano ou incapacidade. Com o aproximar do esconderijo começava-se a ver uma maquina feita de pedra e um engenho de madeira que arremessava as armas. Ela disponha de um sistema de visão de Chakra, um Fuuin bastante complicado de fazer e bastante raro a nível de conhecimento sobre o "fazer".

-" Bem, este gajo é profissional nisto..." - Pensei para mim enquanto destruía aquela maquina. Adentrei pela brecha por trás da cascata já molhado e vi pela primeira vez a cara do homem, aquilo também não era de todo muito grande apenas uma divisão como se fosse de reserva. - Tenho que te dar os parabéns de ainda não estares morto, mas este é o fim da linha. - Disse um homem por trás de um capuz preto.

Ele atirou contra mim quatro tags, todas de cores diferentes, uma azul, uma verde, uma roxa e uma normal, branca com bordas vermelhas. - Morre! - Gritou ao levar as mãos ao chão. Uma parede de terra surgiu para o proteger enquanto todas os papeis rebentavam ao mesmo tempo. Um libertou shurikens contra mim, outro mais Kibaku Fudas, outro uma nuvem daquelas venenosas e por fim a outra libertou um flash de luz. Numa decisão de milésimos de segundo eu saquei uma das minhas próprias criações e atirei-a contra o chão, criando uma barreira protetora em redor de mim. Uma explosão e derrocada do esconderijo sucederam-se aos acontecimentos anteriores e ambos saímos ilesos. -" Vai ser um combate épico, algo me diz." - Pensei para mim com um sorriso leve.

Ele em seguida deixou que a cascata caísse no meio do campo de combate e aproveitou-se disso para entrar nela e proteger-se ao criar dois dragões de água e uma armadura de água. Mal ele sabia que isso podia ser a razão da sua derrota. - O meu ataque e a minha defesa, ambos impenetráveis! - Disse ao juntar os dragões e eles se entrelaçarem para me mandar abaixo com um único golpe. - Vais precisar mais do que isso! - Respondi ao fazer uns selos e atirar uma pequena faísca para bem longe dos dragões dele. Estavam quase em cima de mim quando de repente eu desapareci do campo de visão tanto deles como do meu alvo.- Mizu KAMIKIRI! - Gritei levando um corte gigante à armadura dele quebrando-a e transformando um pedaço da cascata em sangue. - Cabrão! - Disse ele cuspindo um bocado de sangue, olhando com olhos de ver eu tinha acertado no braço que ele usava para atirar as folhas de papel por isso não foi mal de todo.

- Tu... Vais morrer e já, percebes?! - Gritou ele loucamente e depois de dois segundos a baforar ar da boca fez dois selos apenas com uma mão e começou a deitar luz pelo corpo. - Mas que raio? - Questionei-me mas logo vi que não era coisa boa, a luz tirava-lhe sangue pela boca e pelos buracos de onde ela saía, devia ser um Jutsu proibido e por isso não tinha muito tempo, nem para sair dali nem para recuperar as notas do homem como Konoha tinha pedido.

- Palavra removida pelo Staff... - Disse mas logo percebi o que tinha que fazer. Comecei a correr contra ele e simplesmente espetei-lhe uma Kibaku Fuda no centro do sistema de chakra dele, ele não se conseguia mexer devido à força dos raios de luz que lhe cravavam uma dor horrível e assim devia atrasar mais o Jutsu. Debaixo de alguns escombros estava um baú fechado a cadeado. Eu forcei o mesmo com algum chakra e fugi dali com ele. - Não vais conseguir escapar, a explosão vai-te apanhar! - Dizia ele a rir-se muito alto. Quando a mesma começou a desencadear-se eu chutei o baú para bem longe e ele aterrou em cima de uma árvore na sua copa.

Fiz uns selos e criei uma faísca de eletricidade na mão. Corri desenfreadamente enquanto uma copula de energia mortal se expandia em raio atrás de mim a uma dúzia de metros e quando vi que ela ia explodir mesmo atirei a faisca o mais que consegui até ela bater junto do baú. Transportei-me para lá e continuei a correr com o baú nas mãos. A explosão rebentava grande parte do Vale mas o que me surpreendeu é que a cascata continuou a correr como se nada fosse. Umas horas de volta a Konoha fui direto ao Gabinete do Hokage, e entreguei-lhe o que tinha encontrado, depois de muita resistência ter sido gasta eu passei pelo Hospital para me garantir que estava tudo bem mas não. Uma daquelas nuvens tinha-se infiltrado pelo meu sistema respiratório e estava a causar os meus rins e o meu fígado pararem de funcionar corretamente. Um dos médicos administrou um antídoto que só fez efeito no dia seguinte. Uma semana depois do internamento recebi alta e foi discutir a missão com o Hokage.

Spoiler:

Gennin - Konoha O meu nome é **Nero**

Passou com um Suficiente, aparentemente não se empenhou nem um pouco para fazer o exame, varias "palavras removidas da staff", mostrando que nem deve ter tido o trabalho de reler =x Faltou também um pouco de criatividade em relação as armadilhas.

Tenho certeza que podia ter feito melhor, não sei se é pelo tempo sem postar ou por alguma desmotivação. Bom mas no fim passou, parabéns e tenha mais cuidado Razz

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