Missão #01b <~> "Gatunos, gatunos, gatunos..."

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Jounin - Kiri
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Yoshitsune


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MensagemAssunto: Missão #01b <~> "Gatunos, gatunos, gatunos..." Missão #01b <~> "Gatunos, gatunos, gatunos..." EmptyTer Fev 22, 2011 8:18 pm

M(2T):01 ~ Gatunos, gatunos, gatunos...

MISSÃO – PORTO DEGARASHI
Primeira Etapa: Chegada

. . . . . .

Que péssima viagem, era o comentário que definia o que passaram, apesar de terem usado uma rota-atalho para chegar ali mais cedo, sorte do Yoshitsune, por possuir o mapa, claro. O porto estava cheio de pessoas, o que não seria uma novidade nem para um caipira nesse ponto de vista como era. O lugar era bem vivo, chegou à conclusão, um verdadeiro mercadão tirando os descarregamentos e os grandes armazéns.

- Aqui, senpai, os detalhes do trabalho estão anotados aqui. – Ichigo passou um papel para Yoshitsune, qual leu, enquanto andavam pelas pessoas ali, ficou impressionado pelo fato do garoto ser tão prestativo. – Porto Degarashi tem vários armazéns específicos, certo?

- Certo, e não sabemos qual deles é a nossa destinação, e está quase no final do dia. – Suspirou Yoshitsune, passando o papel a Mamoru, e voltando a abanar seu leque, enquanto andavam ali. – Será que usaremos o quesito do maior armazém?

- Quem sabe?! – Exclamou Mamoru, ainda lendo o papelzinho com as coordenadas. – Disseram para procurarmos gente da Folha aqui! Isso seria bom ou ruim?!

- Os dois, e fale mais baixo, nunca se sabe de quem esta aqui. – Yoshitsune acelerou o andar, comentando em tom baixo. – Estaremos á mostra, porém estaremos em maior número... Prefiro não me identificar, mas fazer o que, não é?

Podia ver por ali possíveis brasões, emblemas de aparentes estados, caravanas de mercadores e afins, só se mostravam difícil ver o símbolo dos países grandes e desde grandes vilas ás pequenos, teriam elas algum local separado do público? Algum armazém grande como previsto?

Eles passavam por vários tipos de pessoas, o local estava insuportável, por essa situação quais foram mandados ali, “vigiar o nosso presunto”, como diria Mamoru. Não estava tão quente no País do Chá, mas o clima beira-mar fazia o líder chunnin se sentir cada vez pior, não havia gostado do novo elemento surpresa.

- Realmente, se não é o calor excessivo, é algum fator extra... – Murmurou bem baixo, mal humorado, então virou seu olhar á Ichigo. – Espero que aprenda muito com essa operação, novato.

- Sim. – Respondeu o garoto de forma tímida, continuando á segui-los no meio da massa popular.
- Odeio esse calor humano excessivo também. – Disse baixo aos companheiros de missão. – Esfrega-esfrega é uma coisa bem desagradável... – Suspirou, tentando abanar novamente o leque com dificuldade, devido ao forte cheiro de peixe e axilas fétidas do local.

- Mas que cheiro de jaula!
– Exclamou Mamoru, indo na frente, abrindo o caminho. – Vai, amigão, dê licença, não temos o dia todo!

- Mamoru, menos... – Yoshitsune murmurou, já que estavam chamando a atenção, mas logo mudou o foco, vendo uma caixa com o símbolo aparentemente de uma Vila Oculta indo para a esquerda, carregada por dois homens. – É de qual vila mesmo... Vamos ver... – Consultou o mapa, para ver os símbolos, emblemas das vilas marcadas. – Areia, igualzinho ao que meu avô desenhou aqui no meio do País do Vento... Vamos segui-los!

Os três desviaram da direção que seguia o fluxo de pessoas e gritaria no local, entrando pelos becos escuros, quais fediam umidade e água salgada, os fazendo taparem os narizes até não agüentarem mais.

Era ridículo o jeito que os dois corriam, pareciam fugir de alguma coisa.

Pararam assim que os dois pararam para conversar, se escondendo atrás das caixas, pareciam bem suspeitos, ofegantes.

- Isso me trás péssimas lembranças... – Murmurou Mamoru, olhando feio para Yoshitsune.

- Que não estão na hora de ser lembradas.
– Cortou Yoshitsune, em tom baixo, observando os dois na frente, ofegantes. – Olhem... Somente duas baratinhas no meu ponto de vista. – Yoshitsune forçou um sorriso maligno para Mamoru. – Entendeu o quero dizer?

- Muito bem! – Sorriu também maligno, colocando insegurança na face de Ichigo, que permaneceu sentado no chão, de costas para a caixa. – Ichigo, vai lá e acabe com eles!

- Eu... Eu?Não! – Ichigo fechou os olhos colocando os braços na frente, esperando um contra ataque do sensei.

- Eu hein.
– Yoshitsune suspirou, parando de abanar seu leque. – Deixem comigo então... – Saltou sem fazer barulho para o topo dos caixotes, sem problemas, e então disse calmamente. - Soushi: Ninpou • Sumigasumi.

Citação :
Chakra: 145 - 12 = 133

Uma névoa de tinta alastrou pelo local, deixando Ichigo de boca aberta, e logo Yoshitsune apareceu aos poucos na frente dos dois suspeitos, os deixando tremendo, enquanto abanava seu leque em forma de raquete de pingue-pongue.

- Olá, rapazes...
– Sorriu forçado, falando em seu tom sonolento, porém simpático. – Aonde vão com tanta pressa? – Só ouviu o grito dos dois, mesmo da distância que se encontravam as caixas aonde se escondiam Mamoru e Ichigo, que logo apareceram na cena, deixando os dois sem saída. – Não me digam que roubaram isso, que feio... – Seu sorriso desapareceu, dando espaço á uma cara de desapontado com alguma brincadeira infantil. – Peguem eles agora.

Os dois tentaram recuar, pegando a caixa, mas deram de cara com Mamoru e Ichigo, dava para perceber que não passavam de bandidos comuns.

- Aonde acharam isso? – Perguntou Yoshitsune, sério, se aproximando dos dois, caídos no chão, sentados.
– Não me digam que encontraram do nada...

- Chegamos bem aos ratos principais, Yoshitsune!
– Exclamou Mamoru, rindo, de braços cruzados, enquanto era observado por Ichigo que tremia de insegurança. – Tenso!

- Eles não vão falar senpai... – Murmurou Ichigo, preocupado. – Vamos entregá-los ás autoridades logo...

Yoshitsune trocou um olhar sério com Mamoru, que soltou uma gargalhada e os levantou pelas costas dos quimonos, para a surpresa geral, menos de Yoshitsune, que somente suspirou.

- Vou dar-lhes uma última chance, ok? – Yoshitsune sorriu forçado, enquanto abanava o leque. – De onde vocês vêm, em primeiro lugar? – Os dois se olharam, tremendo, ainda levantados por Mamoru, que parecia gostar da situação, causando tremedeiras nos dois, mas algo quebrou o “glamour” da cena, logo que dois panos, cada um com um retângulo de metal barato caíram no chão, fazendo os dois indivíduos ficarem pálidos, o chunnin só se aproximou e pegou uma delas com a mão vazia, continuando a abanar o leque com a outra, levantando como se tivesse pegado uma presa importante, e olhando o desenho no retângulo, era uma folha mal-feita, sem o redemoinho no meio, torta, Yoshitsune ficou boquiaberto com a imperfeição da falsificação, mas logo trocou a expressão, ficando irônico. – Mas que falta de senso artístico! Armando para a Vila Oculta da Folha e ainda erram o mais importante... – Deixa a bandana falsa cair, e parando de abanar o leque, tira a sua própria, discretamente de dentro das vestes, mostrando à original á eles, que demonstravam o pavor estampado na face. – Isso sim é arte, agora me digam de onde vieram? Não podem nos enganar agora. – Guardou sua bandana dentro das vestes, ainda sorrindo, então, voltando á abanar o leque.

O sol ia se pondo já, e a noite já ia dando o ar da graça, no meio do cheiro horrível de peixe, mar e umidade nos becos.

- Acho que não vai ter jeito! – Exclamou Mamoru, rindo. – Acho que vamos ter que levá-los...

- Parados! – O que Yoshitsune viu após a essa exclamação foi fumaça. – Como ousam acabar com a imagem do grande País do Fogo?! Sabemos quem são!

- Não adianta capitão! Eles podem ser fracos, mas são rápidos como um shinobi! – Exclamou outra voz, luzes de lampião podiam ser vistas pela fumaça, Yoshitsune continuava imóvel, abanando seu leque, não entendendo nada. – Mas se estão em completo juízo se rendam! Podemos ver pela fumaça! – Logo ouviu alguém sendo derrubada, vinha da direção que Ichigo estava. – O que?! Tem shinobis entre eles?

- Ichigo, não! – Exclamou Yoshitsune, continuando á abanar seu leque, enquanto a fumaça se dissipava se vendo cercado por guardas empunhando katanas e lampiões, parecia à guarda civil da cidade, ele suspirou. – Olhem... Desculpem-me pelo meu amigo aí. – Apontou para Ichigo, que parecia estar pronto para desenhar algo em seu pergaminho, nervoso por ter sido cutucado pela katana de um dos guardas. – Viemos aqui justamente por isso. – Pegou a bandana falsa e jogou para o homem que parecia o capitão. – Estão armando para a Folha, é isso? – Mamoru jogou os dois na frente dos guardas.

- Exato e também errado.
– Disse o guarda, sério, era baixinho, gordo e tinha um bigode e parecia bem equipado em relação aos outros. – Não são os comparsas deles?

Yoshitsune suspirou e retirou rapidamente a bandana de dentro de suas vestes, mostrando para o chefe da guarda.

- Viemos em nome do Hokage para ajudar com as mercadorias. – Os outros dois companheiros de missão, fizeram o mesmo, mas depois guardaram as mesmas dentro das vestes novamente, assim como Yoshitsune.
– Acho que precisamos somente de atualizações...

- Nos acompanhem até o grande armazém, então.
– Não abaixou a guarda, e olhou para os outros, que amarraram os dois e os puxaram, sem guardar as espadas, seguindo mais ordens do aparentemente, tenente. – Vamos agora, se estiverem nos enganando, vão estar em maus lençóis, afirmo, mesmo sendo shinobis e podendo usar truques! – O capitão guardou a espada na bainha, e então chamou os outros guardas, que fizeram uma espécie barreira em volta do grupo, dos dois superiores e daqueles que traziam os bandidos.

Então prosseguiram, pelas ruas movimentadas, dessa vez, as pessoas saiam do caminho, olhando espantadas para a cena, as ruas pareciam menos vazias naquele horário, mas mesmo assim alguns loucos andavam por ali. Para o desespero da equipe, aquilo chamava a atenção dos presentes, a discrição foi para o saco, como diria Mamoru.

- Droga... – Murmurou Yoshitsune, enquanto caminhava no meio dos dois. – Eles estragaram nosso plano de sermos rápidos no gatilho e resolvermos o problema.

- Falaram alguma coisa?!
– Exclamou o tenente, desconfiado. – Esperem! Guardem o assunto para o armazém!



MISSÃO – PORTO DEGARASHI

Segunda Etapa: Gatunos, gatunos, gatunos...

Chegaram ao grande armazém, nada discreto, Yoshitsune já se conformava pelo segundo dia em que perdia o chá das cinco... Era uma lástima.

Era bem enfeitado e imponente, e homens ainda trabalhavam ali, podia ver várias caixas com vários brasões, emblemas e símbolos. Dava para se reconhecer vários até conhecidos, como emblemas de clã e caixas direcionadas á Konoha. Shinobis vestidos de azul marinho, do modo antigo, encapuzados, tinham no capuz uma placa com o símbolo de uma vila oculta.

- Os shinobis do Chá já estão prontos, senhor! – Exclamou um homem, com uma bandana parecida para o capitão. – Tudo em ordem!

- Como podem ver senhores da folha, a partir de hoje, chegaram os shinobis do pequeno dojo shinobi oculto do país do chá... Mas agradecemos, já que sabemos que o novo Hokage anda bem ocupado, e se adaptando, pelo que parece.
– Ele parou na frente do grupo, fazendo sinal para que a formação se dispersasse e então os dois homens pegos antes foram jogados no chão. – Obrigado por já chegarem mostrando serviço. – Ele parecia ser bem politizado agora, um verdadeiro cavalheiro.

- Mas o incidente de antes, o que tem á contar? – Perguntou Yoshitsune, calmo como sempre. – Alguma atividade criminosa preocupante recente?

- Não, caro cavalheiro. – Tirou o elmo, mostrando o cabelo ralo, já um pouco careca e grisalho por causa da idade. – Isso se tornou recente, bandidos, nukenins... Todos falsificando bandanas... Isso é cansativo, já tivemos várias caixas roubadas, só na semana passada, por isso estamos contratando mercenários, e também pedindo ajuda á todas as vilas shinobis quais tiveram suas mercadorias roubadas, vocês já somam no esquadrão do país do fogo, o número de onze pessoas. – O capitão passou o elmo e o lampião, já apagado para um assistente, que saiu junto com o tenente. – O Time do Fogo, mandado pelo próprio senhor feudal partiram para as ilhas, aonde vão se juntar com o Time da Água. A defesa foi deixada com o Vento e o Rio, que fiscalizam as fronteiras. – O capitão os chamou para seu gabinete, pausando a conversa, e ali entraram, para conversar. - Como os homens só se aliam por motivos financeiros e interesses?

Era bem arrumado e cheirava incenso, o tenente esperava com uma bandeja de chá, que fez os olhos de Yoshitsune brilharem por um momento, mesmo continuando em sua velha expressão sonolenta.

- Sentem-se para que continuemos os relatórios para o Hokage. – Logo se sentou em sua almofada em volta da mesa, o que foi repetido pela equipe e pelo tenente, que começou á servir chá para os presentes.
– A situação anda piorando, descobrimos que algum fator desconhecido está colaborando incitando á revoltas feudais, e eles vêm das ilhas, prejudicando principalmente o transporte, cavalheiros. – Ele bebeu do chá, o que incentivou o resto a fazer do mesmo, tirando Yoshitsune, que já pedia sua segunda xícara. – O chá está bom? Como diz o nome do País, o melhor chá é produzido nas propriedades deste país!

- Sim, sim... – Yoshitsune sorriu, de forma fraca. – Meu avô havia guardado vários para minha avó, outra amante de chá em minha propriedade, é uma cena rara ver um Onigi quieto em casa descansando. – O chunnin riu, enquanto olhava seus amigos, em silêncio, observando a situação, Mamoru parecia mal humorado mexendo uma colher levemente no chá, coisa rara, já Ichigo parecia atento a cada detalhe, desde o local á conversa.

- Onigi? – O capitão alisou o bigode, mostrando perplexidade. – Um rapaz chamado Yoshiaki com o mesmo sobrenome se alistou como capitão da unidade do fogo, possuía uma boa oratória, apesar da aparência simples... São parentes?

Yoshitsune arregalou os olhos, era seu tio que havia ido para as ilhas?! Era algo surpreendente, queria tanto pedir para ir ajudar, mas sabia lá se o Hokage não iria suspeitar dele... Somente suspirou, mesmo que não fosse seu tio, teria de inventar uma desculpa que era, já que não queria colocar à mostra que possuía uma linhagem sanguínea nada comum.

- Sim. – Sorriu Yoshitsune, bebendo mais de seu chá. Ele foi para qual ilha?

- Não possuo esses detalhes, eu deixo as equipes bem livres, e quem está coordenando é o País da Água, apesar de não serem amistosos com seus irmãos do Fogo, mas fazer o que?
– O capitão voltou á beber do seu chá, como um bom cavalheiro. – Mais perguntas?

- Precisam de reforços? – Perguntou Yoshitsune, sem pensar. – Mais alguma coisa que Konoha possa ajudar com esses casos de roubos?

- Nada no momento, mandaremos mensagens caso as coisas piorem.
– O capitão fechou os olhos, e então, abriu olhando com o canto dos olhos para sua espada na bainha. – Meliantes, meliantes e mais meliantes... Minha espada está pedindo para respirar esses dias... – Olhou de volta para o grupo. – Espero que informem o Hokage, ele foi gentil de mandá-los aqui, necessita ser informado... Saiba que as injustiças desse mundo são acentuadas em momentos assim... Sofrimento, e mais sofrimento, cabe á geração de vocês mudarem esse mundo, corrigindo os erros das passadas.

Yoshitsune parecia entender a preocupação do capitão, sentia o mesmo, curar esse mundo doente? Para poder viver em paz? Não existiam países para ele... Queria alcançar seu descanso, vivo, custe o que custar, não importando do que faria no processo, mas nunca pisando nas pessoas, nos inocentes, era uma pessoa bem, apesar de não aparentar muitas vezes... Só os mais íntimos podiam ver esse lado gentil dele.

- Então, iremos partir.
– Disse Yoshitsune, se levantando. – Obrigado pelas informações e pelo chá, senhor capitão, espero que não tenha sido um incomodo.

- Não, não... – Sorriu o capitão. – Agradecemos vocês, mas peço para que esperem o amanhecer para viajarem, durante a noite sempre há mais trabalho.

- Ah! Finalmente, casa de chá! – Berrou Mamoru, não segurando a alegria. – Alguma sugestão, tio?! – Se levantou, sem respeito, olhando alegre para o capitão.

- Olhe como fala...
– Respondeu o tenente, enquanto Ichigo se levantava, até ser interrompido.

- Não, não... Há uma ótima casa de chá na região mais longe do mar, perto do bosque, mas é bem cara, digo. – O capitão sorriu como um bêbado apaixonado. – As moças são de pele macia, lindas e agradáveis... Não concorda, tenente?

O tenente corou, murmurando coisas que ninguém entendia.

- Então está decidido! Lá vamos nós!
– Mamoru saiu sem dizer “tchau”, abrindo a porta e saindo dali, feliz da vida, Yoshitsune somente tampou a face com a mão, envergonhado com a situação.

- Peço perdão por...
– Disse Yoshitsune, sendo que nem o tenente, interrompido.

- Não, não... Só peço que tome cuidado, há espiões pela cidade, não sei... – Ele olhou, preocupado.

- Entendido, até mais ver, capitão.
– Disse Yoshitsune, saudando o capitão e o tenente de maneira respeitosa, gesto repetido por Ichigo, e então os dois saíram da sala.

- Juventude, juventude. – Sorriu o capitão. – Devia ser assim na sua folga, tenente.

- Prefiro ser que nem o líder deles, melhor, capitão... – Respondeu o tenente, seco.

MISSÃO – PORTO DEGARASHI
Terceira Etapa: Viajando de volta para casa...

Para o desgosto de Mamoru, eles não foram á casa de chá, sim a uma discreta pousada de baixo nível perto do porto, apesar do desconforto e das crises de tosse, vomito de Yoshitsune durante a noite toda, conseguiram sobreviver, mesmo assim.

Levantaram-se cedo, o sol ainda estava começando a dar o ar da graça quando se dirigiram aos portões da cidade... Os três, mal humorados.

- Bem, hora de voltar... Problema resolvido.
– Sorriu Ichigo, aliviado por não ter acontecido nada de grave.

- Queria que tivesse! Não tive diversão nenhuma!
– Exclamou Mamoru, de mau humor, dando socos no ar, enquanto andavam para fora da cidade. – Queria chutar alguns traseiros! Brincar com algumas moças... Também! – Olhava para Yoshitsune, que abanava seu leque, suspirando com tanta infantilidade.

- Pare com isso... É tão... Infantil. – Disse, com desgosto, enquanto abanava seu leque, andando pela grama. – Agora é hora de voltarmos na mesma velocidade de antes...

- Tudo bem então... – Suspirou Mamoru, para o espanto de Yoshitsune, ele estava se controlando agora? – Vamos lá!

Então os três partiram pelas planícies, acelerando para voltar logo para casa...



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