Ai no mura no hana, Aiko

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Hyuuga Kotaru


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MensagemAssunto: Ai no mura no hana, Aiko Ai no mura no hana, Aiko EmptySex Jul 01, 2011 7:12 pm

Citação :
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A vila Ronguraifu
"Nós construímos casas para crescer, a casa tem crescido para substituir a máquina para viver."

Citação :
Ai no mura no hana, Aiko Amish-country-market-print-c10092212
Nome da vila: Ronguraifu
Tempo de vida: 300 anos
Moradores(Mais importantes): Cho, Eri, Raron, Hajime
Clima: Inverno muito gelado, e úmido. Verão com temperaturas médias, e seco. Primavera e Outono úmidos, com temperatúras abaixo da média(20 graus).

Ficha dos moradores(mais importantes):
Cho:
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Raron:
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Hajime:
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MensagemAssunto: Re: Ai no mura no hana, Aiko Ai no mura no hana, Aiko EmptySáb Jul 02, 2011 4:48 am

Citação :
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O coração que sente a pureza, Aiko e seus remotos pensamentos!

Acordando, o Kaguya só via rapidamente um teto com alguns pequenos vazamentos na madeira, que juntava uma a outra, por onde raios fortes de sol entravam, iluminando o curral. É, o garoto estava junto de algumas vacas. Uma dela, com um sininho que emitia um barulho realmente irritante ao pescoço, de coloração dourada, deu uma lambida ao rosto do adolescente.

-Valeu por me acordar!-Falava o garoto, sem um tom de sarcasmo, abraçando a cabeça da mesma, que dava um sorriso e retribuía.

O animal sorria? É, Aiko tinha uma habilidade realmente estranha, mas algo que lhe beneficiava muito. Os animais selvagens gostavam dele, e ele conseguia entendê-los! Isto mesmo, ele entendia-os totalmente, como se eles sussurrassem ao seu ouvido o que eles sentiam. Era pela sua ingenuidade, que lhe proporcionava um amor dos animais incondicional. Não era todos, alguns tinham mesmo a mente poluída, mas a maioria o fazia o bem. Não era conhecida por ninguém, só pelo mesmo, que ainda não entendia bem.

O Kaguya levantava-se, limpando o sobretudo marrom que costumava usar, e o retirava, ficando com a única camisa de coloração branca. A palha do local havia espalhado-se ao corpo do garoto. O mesmo passava a mão calmamente por todo o tronco, e depois as pernas, retirando quase toda a palha. O que restava saía à um sacudir do seu corpo, que fazia todos os empecilhos alojarem-se ao chão.

O sobretudo era pegado por Aiko, e segurado bem dobrado. Após, subia com agilidade à uma escada pequena, de mármore de não muita qualidade, que ficava dentro do curral. Assim, chegava em algumas placas de madeira que saíam da parede, onde ficava o segundo andar. Lá, ele vivia. Mais ao meio, algumas vigas faziam o serviço de segurar a sua casa. Era um local precário, mas era melhor que nada.

Assim, o cabide recebia levemente o sobretudo marrom, com capa, que era colocado ao cilindro de mármore que saía da base do cabide. Lá, ficava direito, sem amassar. Era seu quarto: Uma cama de casal, um cabide, e um armarinho. Nada mais era preciso, era até demais para o seu caso.

Alguns passos eram ouvidos de cima, e o Kaguya tentava olhar pelas frestas das madeiras mà colocadas do segundo andar. Via que, calmamente, entrava no local uma garota de cabelos longos loiros, olhos azuis profundos e coloração de pele branca. Seu nome era Cho, uma grande amiga de Aiko desde a vinda do mesmo para o vilarejo. Já tinha uma idade de dezessete anos, quase uma adulta. Sua personalidade era de uma mulher realmente bem decidida.

-Cho! O que aconteceu?-Falava ele, descendo com uma agilidade digna a pequena escada, e ficando pendurado na mesma com uma única mão.

-Oh, Aiko, me deste um susto!-Falava ela, com uma expressão assustada e levando rapidamente a mão ao peito, sentindo o coração bater rápido, logo acalmando-se.-Err... É que um viajante está sendo atacado por um urso, e queria sua ajuda!-Terminava a garota, já gesticulando com as mãos, um ato que ela fazia muitas vezes.

-Deixa comigo! Eu vou ajudá-lo agora!-Aiko exclamava, sem pensar duas vezes. Não tinha hesitação em ajudar pessoas ou qualquer coisa, dentro dos possíveis de sua personalidade.

-Lá.A garota então somente apontava para o lado, onde ela queria dizer que o viajante era atacado.-Há relatos que ele está acima de uma árvore, e o urso tentando alcançá-lo!-Ela terminava, continuando a apontar o dedo.

O dedo de Cho não precisava ficar tanto tempo apontado. O garoto então, em uma boa velocidade, começava a correr rapidamente para a direção que ela gesticulava. Aiko era realmente um Shinobi. À nível de um Gennin mais forte, mas ainda tinha força Shinobi. Isto fazia um benefício à vila grotesco em termos de defesa.

Ele então avançava desmembrando a grama da terra molhada, pela chuva que havia secado todas as nuvens no dia anterior, e deixando o céu mais bonito que o normal. No verão, isto era realmente normal. Pelo menos no vilarejo. Por onde ele passava, uma pequena trilha de terra era visível.

O garoto rapidamente ouvia alguns sussurros, que pareciam alguns animais dizendo “Socorro!”, “Me ajude!”, “Um monstro!”. O garoto entranhava, e então continuava à seguir os sussurros, que iam para a direção do que Cho havia apontado.

Chegando lá, um urso estava à arranhar uma árvore! E a árvore tinha sofrido realmente com aquelas patadas. E um homem em cima da mesma, segurando-se ao tronco. Era velho, com cabelo rapado, e um chapéu de palha estranho. Sua mochila ficava ao chão, longe do animal selvagem. Era pesada, o Kaguya não tinha certeza de como aquele velho homem de cabelos rapados e grisalhos, magro como um palito levava a mesma.

O garoto então ouvia algumas palavras de uma voz avassaladora, à gritar em seu ouvido, que tinham timbre assustador. Elas exclamavam “Desca aqui já! Estou com fome!”. Aiko sentia rapidamente que vinha do urso.

”Então... Eu entendo mesmo os animais!”-O garoto tinha um rápido pensamento, vendo que poderia realmente ajudar o homem.

O urso parava, ouvindo os passos lentos do garoto. Virava-se rapidamente, sustentado a únicas duas pernas, e o sussurro vinha ao ouvido de Aiko: “Amigo!”. O garoto ficava em duvida na resposta do urso, que fazia um sorriso bizarro, como se estivesse feliz. E realmente estava.

O urso ia rapidamente à abraçar o garoto, que ficava com uma expressão de duvida. O viajante não pensava duas vezes: Descia da árvore e pegava sua grande mochila e partia para continuar sua viagem. Ele olhava algumas vezes para trás, para ver a cena bizarra de um urso abraçando um adolescente.

Aiko estava atraindo um animal para si! E aquilo era uma habilidade realmente estranha! Ele entendia os animais, e os animais o amavam a primeira vista! Na hora, o garoto ficou a acariciar o urso, que ainda brincava sem dar um arranhão ao mesmo. Após, o urso partiu para uma direção oposta ao dos dois, com o comportamento muito melhor, e também agora a ficar mais normal.

O garoto estranhava, e simplesmente virava e saía calmamente à andar na floresta. Via alguns pássaros, e também alguns esquilos. Logo, os mesmos se reuniam e ficavam perto dele, alguns até pousando no mesmo. Distribuíam salvas em forma de sussurro, e também alguns “obrigado” pelo ato que acabara de fazer.

O Kaguya chegava à vila exausto, sem os animais em sua volta. Ele então ia direto para sua “casa”, sem hesitar. Até que Raron aparecia em um estrondo, com uma bomba de luz que acabava de estourar. Logo, com uma Kunai precária, ele tentava atacar Aiko. As competências Shinobis de Raron eram realmente inexistentes, só pelo fato de ter as armas, o mesmo se achava uma autoridade.

O Kaguya não tinha a intenção de machucá-lo, e só retirava de seu caminho rapidamente a Kunai, ainda meio zonzo pelo efeito da bomba de luz, que fora fraco. Os mantimentos haviam muito tempo estocados, para algum momento realmente preciso, e o adolescente usava-os sem pestanejar.

-Você é um demônio! Saia logo fo...-O garoto que havia recebido a tarefa de defender o vilarejo era interrompido por Hajime, que o tocava rapidamente no chão e colocava a Kunai perto da garganta do garoto.

-É sua escolha... Não fique atacando as pessoas da vila assim, seu idiota!-O velho exclamava, logo saindo dali com um sorriso estampado no rosto, e dando um “oi” caloroso ao Kaguya. Ele dava uma expressão meio falha, que não desanimava o velho.

Assim, Raron batia o pé no chão com força, e balbuciava palavras, como numa birra de criança. Logo, desaparecia correndo pela vila, encontrando-se com seus amigos Jun e Hikari. Hikari era uma garota de cabelos longos pretos, pele mais morena, e olhos verdes muito expressivos. Tinha dezesseis anos. Já Jun, era um garoto de pele pálida, olhos negros e cabelo curto negro. Usava roupas e não tinha alguma expressão no rosto. Dava medo até de olhar.

Aiko então chegava à sua casa rapidamente, indo dormir sem hesitar. O dia tinha sido cansativo, e relatar o ato para Cho seria o mesmo que fazer algo impossível- sua energia havia esgotado. Era então, a hora de dormir.
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MensagemAssunto: Re: Ai no mura no hana, Aiko Ai no mura no hana, Aiko EmptyDom Jul 03, 2011 3:47 pm

RP aprovado

Cuidado com sua articulação, existem muitos erros de conjunção.
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MensagemAssunto: Re: Ai no mura no hana, Aiko Ai no mura no hana, Aiko EmptyDom Jul 17, 2011 8:12 pm

Citação :
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Aiko, aprimorando suas habilidades Shinobis, e relembrando técnicas “perdidas”!

Era dia novamente. O sol não brilhava como quase sempre, mas sim parecia estar tímido, e continuava atrás de nuvens totalmente negras, que certamente carregavam nas costas uma quantidade grande de água.
-O que?-Aiko indagava ao animal que estava ao seu lado, uma vaca.

O animal, com um pensamento ainda pré-histórico comparando aos homens, pensava em coisas que, encaixadas pelo Kaguya, davam em “Um garoto colocou armadilhas por aqui”. Só podia ser o rival que ele nem conhecia.

O garoto ainda estava estranho, e começava a olhar para os lados e analisar o que tinha no local. Via realmente uma engenhoca fácil de prever-se, que era um barbante bem grosso à altura da coxa, bem esticada no grande portão do celeiro. O Kaguya tinha certeza que isto era uma armadilha velha, que quando ele passasse por ali, e levasse o barbante, cairia algo que o seu armador “desconhecido” tinha feito.

Aiko então caminhava calmamente, e então dava um pulo ao barbante, e via que acima de si havia uma pedra não muito grande, mas como não era oca era um perigo. Mesmo assim, ele se perguntava, quem tinha feito aquela engenhoca contra ele? Quem tinha raiva dele na vila, ou fora conhecia ele e conseguiu penetrar a mesma para pegá-lo? Mas se fosse um Shinobi de fora da vila, ele claramente não faria algo tão ridículo, na mente dele.

-Te peguei!-Raron falava, puxando o barbante, bem na ponta, no lado esquerdo do grande portão do celeiro.

A pedra soltava-se, porém, a velocidade de um Shinobi que equivalia-se à um High.Gennin de uma vila, seria fácil fugir da rocha. E era o que o garoto de cabelos brancos fazia, dando um simples pulo e girando uma vez ao ar, pousando na pequena estrada de chão batido à sua frente, e a pedra caindo na frente do celeiro, dando um susto aos animais.

Raron, o armador daquilo, logo escondia-se por trás do celeiro, correndo por trás e indo rapidamente para sua casa, correndo como se não tivesse amanhã. Ele, por sua mente, achava que o Kaguya podia estar escondendo uma personalidade má, e matar ele! Mas era totalmente equivocado, era uma realidade totalmente inversa.

Aiko realmente não via quem o tinha feito a engenhoca, e ficava ali, parado. Parecia estar vegetando, mas realmente estava sem idéia de quem diabos tinha o armado uma armadilha, e tentava pensar. A voz ele não conhecia, pois raramente falava com o seu “rival”.

-Então “tá né”...-Ele falava, virando-se calmamente e tirando a pedra, a colocando ao lado do celeiro. Não tinha tanta dificuldade com o ato.

Após colocar a pedra, ele ouvia alguns gritos vindo da floresta, que ficava ao lado da vila. Parecia ser de alguma mulher, e estava realmente alto. O garoto de cabelos brancos não hesitava, começava a seguir os sons e estacava à correr.

Chegou um momento em que, no meio da floresta fechada, o barulho estava muito alto. O garoto olhava, e via que uma mulher estava em cima de uma árvore, e o mesmo urso que havia atacado o viajante estava a atacá-la. Ele ficava arranhando a árvore com força, e rugindo com barulhos aterrorizantes. “Comida!” era o que Aiko ouvia, com seu excepcional poder sobrenatural.

-Você de novo!-O garoto falava, colocando uma de suas mãos ao rosto, e abaixando o mesmo, fazendo a mulher virar as atenções a ele e parar de gritar. O urso também o olhava.-Eu já não te disse? Coma coisas já mortas!-Ele falava, e o urso entendia, mas não dava ouvidos. A mulher achava que o mesmo era louco, mas ficava lá, tremendo e segurando-se fortemente ao tronco.

O urso então atacava Aiko, com uma voracidade monstruosa. Aiko simplesmente dava uma acrobacia digna de um ninja, pulando e dando um giro ao ar, e o urso passando rapidamente por baixo.

-Me salve! Me salve!-Ela gritava, com força, sacudindo o tronco com as duas mãos seguradas a ele.

O Kaguya ficava ali, pensando no que fazer. Até ele subir ao tronco e a levar, o urso teria chegado à arvore. E machucar o animal estava fora de cogitação. Ele então lembrava-se do tempo que ficava à mercê dos animais selvagens, e com sua Kekkei Genkai criou uma técnica muito boa.

Ele então realizava Hone no fasunā, que fazia pequenos ossos saírem de baixo de seus pés, e então pulava enquanto isso acontecia e grudava-se à arvore. Assim, ficava em uma posição vertical, parecendo um galho que brotou da árvore. Logo, pegou a mulher no colo e cancelou a técnica, pulando em direção da próxima arvore, no galho. Após, subia rapidamente para cima das árvores, com a mulher ainda no colo. O urso ficava desorientado, e saía a correr, quadrúpede, para dentro da floresta. Assim, Aiko descia e deixava a mulher ao chão calmamente.

-Obrigado! Agora, adeus!-Ela falava, com um jeito meio ignorante, o que já valia ao Kaguya, um simples obrigado.

A garota saía em direção da vila. O garoto de cabelos brancos ia para o celeiro rapidamente, e via que ela saía em uma carruagem muito bonita. Ele não se assustava, achava normal. Muitas pessoas ricas passavam pela vila. Logo, o garoto voltava à dormir, lembrando de uma técnica que usava em seus tempos de alguém que ficava sozinho, no meio da floresta.

Jutsu Treinado:
Citação :
Hone no fasunā
Descrição:
Aiko, com os anos que viveu na selva, desenvolveu com a Shikotsumyaku o poder de sairem pequenos ossos afiados de cinco centímetros das mãos e pés, em duas quantidades à cada desses membros. Assim, começou a escalar árvores e paredes, para fugir dos animais selvagens que o queriam comer.
Nota: Não pode ser usado para batalha, só para RP'S.
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MensagemAssunto: Re: Ai no mura no hana, Aiko Ai no mura no hana, Aiko EmptySeg Jul 18, 2011 1:54 pm

RP aprovado
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MensagemAssunto: Re: Ai no mura no hana, Aiko Ai no mura no hana, Aiko EmptyQui Set 08, 2011 9:04 pm

Citação :
Citação :
A besta aparece, tentando levar todos ao inferno!

Aiko caminhava de volta à sua velha terra. Não sabia bem por onde ir, mas ao consultar os seus "queridos" animais, que rebatiam em sussurros, ele descobria por onde estava sua vila, que o tinha docemente acolhido, Ronguraifu. Após uma longa e cansativa caminhada, o garoto chegava à pequena vila, como muito outras vezes. O ar matinal, já que o sol amarelado acabara de chegar, fazia tudo ficar melhor. Tudo estava nos conformes. Os passarinhos iam ao encontro do garoto, sibilando em sinal de felicidade, e com os pequenos ruídos no ouvido do Kaguya: "Olá!", "Bem vindo de volta!".

Após os animais, quem chegava e dava um forte abraço ao garoto era Cho, que estava com a pele pálida, e seu rosto tinha uma expressão triste. Ela parecia realmente ter sofrido pela demora do garoto, já que o mesmo nunca havia saído de seu velho lar adotivo.

-Você me assustou, id-idiota!-Ela falava, mas agora soltando mais o garoto, e derramando lágrimas, que alojavam-se ao chão de terra,hora já encardido por uma chuva recente.

-Calma... O importante é que eu estou de volta, me desculpe. Tive algumas coisas para resolver.-Ele falava, agora soltando-se do abraço de urso da garota, e sorrindo de um jeito calmante e confortante, fazendo a garota parar de chorar, mas ficar com raiva daquele seu jeito calmo e despreocupado, e corria de volta para sua casa.

O adolescente de cabelos negros ficava parado, olhando para o céu azul. Sentia-se em uma vida normal novamente, calma e sem preocupações primárias. E então, quando ia dar mais um passo, uma aura totalmente negra ele sentia. Seus olhos esbugalhavam. Um sussurro de "MORTE! CARNIFICINA!" ele ouvia. Quando se virava, para olhar, ainda tremendo, um monstro de quatro metros vinha derrubando árvores e assustando animais. O monstro era realmente assustador. Tinha as pernas de um bode, e o resto do corpo como o de um humano, mas totalmente musculoso, e a cabeça de um touro, com chifres grossos como um tronco, e afiados como uma espada.

O animal vinha em direção de Aiko, e exibia um machado de uma só lamina, de aço, que brilhava à luz do sol. Era algo idiota de falar, pois a aura dele parecia fazer tudo escurecer e entristecer, e sentir um medo pitoresco. Porém, em um instinto, o Kaguya logo utilizava o jutsu Yurasu buki no Jutsu, e então criava uma espada de ossos, retirada da clavícula, com uma dor particular, que o mesmo já acostumara. Avançava contra o animal com a espada em punhos, ocupando as duas mãos, e desferia um golpe em horizontal, visando parar o grande machado. Quando efetuava o golpe, o animal nem mexia um único milímetro, mas o seu ataque era parado, com um esforço sobre-humano do Wanderer.

O monstro começava a bufar, e apontava os seus grandes e potentes chifres contra Aiko, que logo rebatia com um corte na vertical, que cortava um pouco do chifre do animal. Foi sem efetuação, e Aiko voou para longe, batendo de costas no chão e ficava tonto. O animal se aproximava, até que um jato de água o fazia cair, que atingira o centro do peito, e o monstro virava pó.

-Ah, à muito tempo não tinha usado essa forma novamente! Ah, olá Aiko, sou o Kraken!-Um homem de olhos azuis como o mar, cabelos grisalhos e pele pálida aparecia, trajando um terno preto impecável.

-Err... Kraken? Mas você é um monstro!-O garoto exclamava, ainda olhando a destruição que o animal fizera.

-Eu posso me tornar um humano-O monstro falava, limpando pequenas sujeiras de seu terno,- e vim até aqui para te proteger, pois forças obscuras estão atrás de você. Só isso posso falar por hora, mas vá logo para sua cama e se faça. Vou limpar a bagunça.-Ele terminava o discurso, já se colocando a recolher os resíduos mortais do monstro.

O Kaguya simplesmente assentia, e corria para o celeiro, dando um caloroso olá para seus velhos “companheiros de quarto”, e subia à seu quarto particular – onde o mundo era somente dele. Poderia ser pequeno, mas dava totalmente para o gasto. Em uma apreensão entendida, calmamente deitava a sua velha e macia cama, e então caía em sono profundo. Nada mais ele precisava do que uma cama para repousar de suas aventuras.

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MensagemAssunto: Re: Ai no mura no hana, Aiko Ai no mura no hana, Aiko EmptySex Set 09, 2011 4:11 pm

Citação :
Numero de palavras: Bom - 711 palavras, muito perto da média que estás habituado a fazer
Ortografia: Bom - Um erro jovem xD Lâmina leva acento, não te esqueças para a próxima =P Ah e dá espaços entre as pontuações
Articulação: Muito Bom - Nada a assinalar, estás bastante melhor do que quando entras-te para o forum.
Criatividade: Muito Bom - Inovador e dentro do que tens em mente para a tua personagem, nada a assinalar neste ponto =P
Cumprimento de regras: Suficiente - Tenho que te prejudicar neste aspecto pois já andas por aqui à tempo suficiente para saberes que deves colocar os teus gastos, mesmo que seja um treino com NPCs xD

Total: 8 pontos de experiência.
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MensagemAssunto: Re: Ai no mura no hana, Aiko Ai no mura no hana, Aiko EmptySex Set 09, 2011 9:22 pm

Citação :
Citação :
Duas ou mais cabeças pensam melhor que uma...?

Após uma situação não muito agradável com um monstro mitológico, ou pelo menos aparentava ser, Aiko acordava em sua velha cama, agora demasiado sujo, porém isso não lhe preocupava. O único fato mesmo era se os seus vizinhos iriam suspeitar de algo, pela inquietação logo pela manhã, e destruição de toda a vida nativa à frente do arco de entrada da vila.

Era um bom sinal para o Kaguya o fato de já ser manhã do outro dia, e ninguém ter lhe indagado nada. Pela fala do seu novo defensor de uma causa que ele nem mesmo sabia, o Kraken, ele iria ter limpado aquilo. Porém, plantar em tanto pouco tempo, ou voltar tudo no tempo...? Aquilo era um fato relativamente impossível, mas a realidade estava sendo um tanto questionada naquele momento.

Após abrir o grande guarda-roupa de madeira de quinta, o garoto trocava-se, colocando novas roupas de coloração branca, e sua capa de coloração marrom fraco, puxando para o vermelho, com uma capa. Porém, aquele momento a mesma colocava-se inutilizada – naquele momento. Descer as escadas era fato do passado, o garoto de cabelos brancos simplesmente deixava a gravidade fazer o trabalho, e impacto algum era sentido no corpo do mesmo. As vacas pareciam ainda estar em um sono profundo, mas os sussurros ainda vinham à cabeça do mesmo. Parecia que os animais sonhavam! Agora mais uma coisa que desafiava a física.

-Lindo dia, não é, garoto?-O Kraken, que estava em sua forma humana falava, encostado à um pilar de madeira oco, que segurava precariamente o andar de cima, com seus trajes negros, que pareciam o deixar um pouco menos radiante, mas sua face revelava tudo, com um sorriso estampado.

-Ah! Olá e... como ninguém desconfiou da destruição causada ontem?-O garoto indagava, apreensivo com o que acontecera fora de sua segurança particular, o lugar onde ele sempre tinha certeza que poderia voltar, sua “casa”.

O “homem” esticava o dedo indicador para as árvores, e elas pareciam não ter tido nem um único arranhão, e o chão sem nenhum resíduo de patas de bodes. Os olhos de Aiko esbugalhavam diante da cena um pouco fantasiosa, mas ele simplesmente aceitava os fatos, pensando para si mesmo: “Krakens, Minotauros... isso não é difícil de fazer, senhor mitológico?”.

-Muito obrigado senhor, mesmo eu não sabendo como fez esta mágica...-O Kaguya falava, com um termo utilizado para humanos, já esquecendo da verdadeira forma daquele homem pálido.-Mas... me conte mais! De que preciso ser protegido, e por que? E como animais mitológicos apareceram por aqui, como você?-Ele indagava, com as duas mãos à cabeça, tentando processar tudo o que tinha visto e ouvido.

-Garoto, esta é uma história demorada, porém...-O Kraken parava, preparando-se para uma longa história -Há muito tempo, um homem que se denomina Takagi, dedicava sua vida mortal à ciências. Então decidiu criar espécies de animais misturados, como híbridos. Ele adorava a vida animal, e então decidiu isso. Reservou sua vida à isso, mas então conseguiu criar um animal imortal, um simples pato, com uma pílula que preservava a alma. Assim, ele a tomou, e virou um cientista maluco, que provou de sua própria experiência. Logo, ele virou imortal, e começou a criar o maior e mais desastroso para a humanidade pesquisa: A criação de monstros à partir de humanos, e que eram imortais. Então, assim eu, um simples homem de origem nobre, fui sequestrado à 300 anos, e virei um polvo gigante. É, ele baseava sua pesquisa em monstros mitológicos, mais uma coisa que mostrava sua loucura. Assim, todos os outros apareceram, como o que morreu à pouco tempo. Eu achei o problema da pílula, é que ela deixa o corpo totalmente fraco, e um único ataque na região do coração, onde a pílula para, o faz morrer rapidamente, virando pó. E você, foi uma descoberta que ele fez com um de seus animais que vigiam os quatro cantos do planeta, um garoto que se comunica com animais, ou até monstros. Então, ele tem o intuito de achar como você faz isso, e lhe usar para ter o poder. Eu não posso deixar isso, eu ainda quero matar aquele homem, violando o pobre coração de animais, os colocando em humanos, ele é somente mais um desastre, algo que não devia ter acontecido.-O homem falava, com uma voz um tanto monótona, e uma expressão que parecia lembrar-se de um passado indesejado -Explicado?-O homem, pelo menos foi, olhava com um sorriso irônico.

O garoto tinha ouvido aquilo com toda a atenção do mundo, até que um rugido monstruoso se ouvia. Ele saía do celeiro, e então via que um cachorro gigantesco, com 4 metros, e três cabeças, encontrava-se parado à sua frente, rosnando e babando. O Kaguya então dava um impulso rápido para trás, mas o animal o acompanhava de um jeito veloz, e então tentava abocanhar-lhe com uma boca, enquanto as outras rosnavam. Aiko esquivava, e então apontava os dez dedos esticados à direção do peito do animal.

-AIRON SHINME NO JUTSU! MORRA!-O garoto rugia, podia ser igualado à um animal selvagem, e então as falanges de seus dez dedos voavam, em direção ao peito do animal. Elas perfuravam facilmente o peito do mesmo, que antes de desaparecer em pó, colocava as garras às pernas do Kaguya, o fazendo agoniar, mas logo o mesmo voltava cambaleando para a sua “casa”, recolhendo com dificuldade o pó.

-Bom trabalho, acho que entendeu a essência da coisa, e ouviu minhas instruções, agora deixe-me curar isso...-O Kraken falava, levando o garoto para o segundo piso do local, e então o deitava na cama, e pegava a perna do mesmo, liberando uma energia de coloração verde da mão, que fechava a ferida.-Ah, me chame de Tsuki! Esse era meu antigo nome.-Ele falava, sem explicar que era um Medic-nin, mas o garoto já conhecia tal história – os ninjas médicos.

-Oh! Os medic-nin, para mim, são incríveis! Te admiro muito por...O Kaguya tentava falar, mas começava a sentir-se fraco, e ia fechando os olhos, perdendo a consciência.

-O veneno está fazendo efeito. Durma bem, garoto...-Eram as últimas palavras que Aiko ouvia vir de Tsuki, após adormecia novamente, mas por um veneno de um monstro mutado de um humano – algo muito pior que pelo simples cansaço.

Stats:
Citação :
Vida: 250 - 30=220
Chakra: 35
Stamina: 150 - 20(Taijutsu rank B)=130

Jutsus usados:
Citação :
Airon shinme no jutsu
Consiste no mesmo que hone shinme no jutsu, mas neste caso os ossos lançados tem a densidade do cobre, os danos causados pelos projecteis de osso são maiores, provocando perfurações com facilidade, provocando já danos com alguma gravidade no oponente.
Tipo: Ataque
Dano: 8
Rank: B
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AKITA NERU


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Ai no mura no hana, Aiko Vide
MensagemAssunto: Re: Ai no mura no hana, Aiko Ai no mura no hana, Aiko EmptyDom Set 11, 2011 10:59 pm

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MensagemAssunto: Re: Ai no mura no hana, Aiko Ai no mura no hana, Aiko Empty

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