Casa da Família de Yoshitsune, e dele, claro.

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Jounin - Kiri
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Yoshitsune


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MensagemAssunto: Casa da Família de Yoshitsune, e dele, claro. Casa da Família de Yoshitsune, e dele, claro. EmptyDom Dez 12, 2010 4:41 pm

Citação :

Citação :


Casa da Família de Yoshitsune, e dele, claro. 1-20081130152845

Mais uma casa nas regiões mais arborizadas e distantes na Vila da Folha...

"Yoshitsune mora com a avó, o avô e o primo, em uma área um pouco afastada do coração da vila, essa casa pertence á sua família desde seus primeiros antepassados que se juntaram á vila, e fora construida no meio da floresta, perto do rio, devido á calma atmosfera e a capacidade de provocar inspiração para bons desenhos ou pinturas em um Onigi."

"Mudada recentemente com a ajuda dos amigos, a casa ganhou um grande muro de madeira, um amplo campo de treinamento, os projetos afirmam que eles estão querendo tornar a casa um forte, projeto faraônico, sim, Yoshitsune investe o que seu avô lhe deixou para administrar com mãos de ferro, apesar dele fingir não ter."


A casa por dentro, possui:

Citação :
- O quarto de Yoshitsune.
- Uma sacada, aonde fica a área de lazer e dos jogos de tabuleiro da avó Min.
- O quarto dos avós de Yoshitsune, Sairoh e Min.
- Uma sala de reuniões ou estar, que era mais utilizada por Sairoh para comer seus doces escondido, já que não pode, e usar seu narguile, ultimamente, o refúgio de Yoshitsune... Também está voltando á ser usada da verdadeira maneira, com reuniões... Maioria de negócios.
- Uma cozinha, aonde se tem tudo e uma mesa.
- Um quartinho aonde se guardam suprimentos, e parte das mercadorias consumiveis.
- O quarto dos falecidos pais de Yoshitsune, intacto como sempre.
- Uma tampa de madeira, qual leva ao subsolo, aonde fica o quarto de Yoshiaki, ultimamente utilizado como laboratório, e também como armazém para os produtos vendidos.
- Um banheiro.
- Uma escadinha na sacada, qual Sairoh usava para subir nas árvores quando estava com preguiça, deixada do jeito que estava, parece que Sairoh não usa mais, anda ocupado até demais.

Por fora, algumas curiosidades:

Citação :
- Um memorial para os ancestrais, incluindo os pais de Yoshitsune.
- Uma plaquinha nos limites da propriedade dizendo: "Melhor se identificar, ou o guardião irá lhe fazer correr milhas."
- Um campo de treinamento perto do riacho.
- Um muro, causa do atual mau humor do guardião.



Atuais moradores, além de Yoshitsune:

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Casa da Família de Yoshitsune, e dele, claro. Silva Casa da Família de Yoshitsune, e dele, claro. Yoran Casa da Família de Yoshitsune, e dele, claro. N5i1e
Nomes, em ordem: Min (Avó e comando da casa.),Onigi Ichigo (Primo e "discípulo", agora discipulo de Sairoh.), Onigi Sairoh (Avô e mestre, como sempre.)

Já moraram:

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Casa da Família de Yoshitsune, e dele, claro. Craig_Laden Casa da Família de Yoshitsune, e dele, claro. Rania Casa da Família de Yoshitsune, e dele, claro. Basil Casa da Família de Yoshitsune, e dele, claro. UOmsA Casa da Família de Yoshitsune, e dele, claro. XRJ0z
Nomes, em ordem: Mitsuhide (Pai, falecido.), Shiranui (Mãe, falecida.),Senju Mokuyoshi (Amigo), Onigi Yoshiaki (Tio, em jornada.), Tachibana Mamoru (Amigo)


Última edição por Yoshitsune em Sáb Set 03, 2011 9:33 pm, editado 17 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Casa da Família de Yoshitsune, e dele, claro. Casa da Família de Yoshitsune, e dele, claro. EmptySeg Dez 13, 2010 4:49 pm

Yoshitsune puxou o seu cobertor para baixo, descobrindo sua face, e entrando em contato com a luz do dia, afinal, sua janela estava aberta.

Estava com a cara totalmente passada de cansaço, havia lido até tarde, seu quarto estava uma bagunça pelo que via, pergaminhos jogados para todos os cantos do local.

Estava vestindo seu típico traje de dormir, branco sem estampas, e uma bermuda cinza.

Bocejou e se sentou na cama, enrolando um pergaminho que estava a noite inteira por cima de tudo, e então, o colocando em cima da escrivaninha, aonde se encontravam seus blocos, lápis especiais, além de várias canetas especiais de mangaká.

"Não vejo esse projeto á tempos..."
- Olhou para um cantinho do seu quarto, aonde estava sua estante com suas histórias favoritas, é claro que não tinha desenhado ou escrito a maioria, mas se sentia orgulhoso da coleção que tinha, apesar de não ter tocado em um mangá novo desde que seu avô havia se aposentado de vez. - "Preciso ler alguma coisa nova..." - Olhou para os pergaminhos esparramados pelo chão, com o desanimo estampado na face. - "Acho que não... Tenho já muita coisa para ler..."

Deitou-se novamente olhando para o céu, o que era meio dificil, tapado por várias árvores daquele local... Estava até um pouco bonito lá fora.

"Estranhando ninguém ter vindo me acordar, se parece ser tarde para estar dormindo... Só falta essa..." - Yoshitsune se levantou, e colocou seu chinelo de usar dentro de casa, fez pequenos alongamentos e primeiro começou á recolher os pergaminhos pelo caminho.

Sentou se na cama novamente, dessa vez na beirada, com os pés no chão de madeira, então começou á enrolar tudo aquilo, eram somente principios e jutsus básicos, mas o garoto demonstrava um imenso respeito pelos pergaminhos embolorados pelo tempo, já que haviam sido até de seus avós.

Levantou-se com os pergaminhos nos braços.

"Isso fica aqui..." - Suspirou, guardando cada pergaminho na prateleira base da estante.

Olhou para os lados, seu quarto parecia normal novamente, era hora de ir lá fora ver o que que aconteceu, mas primeiro certificou-se de colar um lápis no bolso e pegar um pequeno bloco de notas, em um caso de emergência.

Yoshitsune abriu a porta, e caminhou em passos lentos, e até um pouco sonolentos pelo corredor, havia dormido tão tarde assim? Nem tinha visto o tempo passar...

Foi descendo as escadas, a casa estava um silêncio incrivel, algo que era raro desde que seu avô Sairoh havia se aposentado de vez.

Yoshitsune costumava falar quando estava somente com seus avós, em casa, porque fora ele não conseguia soltar nem um "A" direito.

- ...O-Oi? - Foram as palavras ditas pelo timido Yoshitsune, quando percebeu que o térreo estava vazio, o que seguia da cozinha, a sala, até a entrada.

Se dirigiu a sala de reuniões, abrindo a porta divisória tradicional de madeira e papel estilizado.

- V-Vovô?
- Obviamente ele não estava ali, devia estar dormindo por ai, até o narguile não estava ali, Yoshitsune sorriu de certa forma, ajoelhando e levantando o grande carpete, e tentando achar o fundo falso no chão de madeira, aonde sabia que seu avô escondia doces, já que ele não podia comer muitos deles, e então sua avó, Min havia proibido a entrada de doces para o velho mercador.

Yoshitsune esticou mais o braço, achando o que procurava desprotegido, e se aproximando mais, mas só havia uma caixinha pequena, branca, ali, era remédio, concordou o menino, que nem mexeu, então tratou de tampar e deixar o carpete do jeito que sempre estava.

Se levantou, e abriu a portinha, e então a fechou, novamente, se vendo sozinho na casa.

- O-Odeio isso... Aonde eles foram? - Murmurou, se dirigindo a cozinha, para ver se tinha algo para ele comer.

Logo encontrou um papelzinho de folha de caderno, bem dobrado e com seu nome escrito com caneta de tinta preta, primeiro não foi examina-lo e então pegou o ''cereal'' e o jogou em uma tigela, que estava limpa em cima da mesa, fazendo peso para o bilhete não voar. Após isso, pegou o leite e uma colher e então terminou o serviço.

Se sentou para ler o bilhete e comer seu "café da manhã".

Suspirou, ao terminar de ler, deixando o sobre a mesa, aberto, e pegando mais uma colherada.

"Colher plantas medicinais... E vovô, foi vila á dentro... Preciso arranjar algo para me ocupar... Ou seja, voltarei aos pergaminhos após lavar o rosto e escovar os dentes."

E foi isso que o garoto fez.
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MensagemAssunto: Re: Casa da Família de Yoshitsune, e dele, claro. Casa da Família de Yoshitsune, e dele, claro. EmptyQua Dez 15, 2010 4:01 pm

Yoshitsune desce as escadas em passos lentos, após ouvir seu avô o chamando, será que seria referente á confusão de hoje perto no riacho?

Diferente do período da manhã, o garoto já vestia roupas comuns como sua bermuda xadrez, camiseta branca, e sua jaqueta de frio de cor meio acizentada, qual cobria a cabeça com o capuz, e suas sandalhas típicas de ninjas pretas.

Sua bandana de shinobi de Konoha estava amarrada ao seu braço direito, como uma braçadeira, ao chegar perto da porta, aonde estava seu avô, Sairoh, cobrindo a cara com seu chapéu de palha, fumando seu cachimbo, como sempre, sentado.

Sua avó o olhou com um olhar espantado.

- Por favor, You-kun, tire esse capuz, você esta tão... - Logo ela foi até o garoto e tirou o capuz da blusa da cabeça do menino, que a olhou com uma cara desanimada. - Como você irá para a vila com essa postura? Guarde isso para as missões importantes... - Suspirou desanimada, já que era contra o neto se juntar á assuntos mais graves.

O avô só apagou o cachimbo e o guardou nas vestes, se levantando e mostrando a face abaixo do chapéu de palha.

- Então, You-kun, vamos dar uma volta pela vila? Preciso ver se acho alguma coisa! - O velho sorria, mas quando virava o olhar para esposa, qual o encarava ás vezes com uma cara brava, ele ria de forma fraca e desajeitada.

Yoshitsune, por precaução carregava seu caderno de desenhos debaixo do braço, seu lápis, frasco de tinta e pincel no bolso da bermuda.

- O-Okay. - Yoshitsune fez sim com a cabeça, inexpressivo, e então olhou para a avó. - A-Até mais tarde, então.

O velho acenou para a esposa e logo foi saindo, mas quando o garoto fez o mesmo, a senhora de idade o parou, colocando sua mão enrugada no ombro do garoto.

- You-kun, não coma nada forte ou se meta em confusão, okay? Promete? - Ela tentou sorrir, fazendo a mesma pergunta que fazia toda vez que o menino saia.

Ele fez um sim com a cabeça, e uma cara até que compreensiva, então abraçou a avó e saiu correndo para acompanhar o avô que o esperava do lado de fora.

- Sua avó se preocupa demais... Bem, You-kun, aonde iremos primeiro?
- Perguntou o avô, sorrindo, enquanto deixavam a propriedade.

- Você quem sabe, vovô. - Yoshitsune deu os ombros, já que não sabia praticamente muito sobre os lugares legais da vila.
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MensagemAssunto: Re: Casa da Família de Yoshitsune, e dele, claro. Casa da Família de Yoshitsune, e dele, claro. EmptyQua Dez 15, 2010 5:33 pm

Yoshitsune e seu avô chegaram em casa, após a longa volta por Konoha, já tinham os peixes em uma sacola forrada, quais cheiravam... Peixes.

O velho primeiro assoviou para o "guardião" reconhecer o seu criador, coisa típica, era como se fosse o esquema de segurança daquela família dos Onigi.

Logo Yoshitsune, com seu caderno de desenhos debaixo do braço, assoviou de forma trêmula, e ouviu algo se mexendo.

O avô, Sairoh riu, sabendo que ele mesmo estava programando isso, e logo os dois continuaram propriedade á dentro.

- Bem, vamos entregar isso á sua avó! Quero tirar minha soneca da tarde. - Disse Sairoh, já meio sonolento, porém demonstrando animação em suas palavras.

- O-Okay... - Yoshitsune já estava longe de pessoas estranhas, então sua voz saia tranquilamente, porém trêmula como sempre.

Os dois mal chegaram e ouviram gritos de alegria, logo se aproximaram, e Sairoh fez uma cara mau-humorada.

- O jogo de damas da tarde, acompanhado com chá e biscoitos... Acho que irei dormir mais longe dessa vez... Vamos colocar esse peixe na cozinha, e vamos brincar com uns jutsus acadêmicos lá fora.

Yoshitsune concordou com a cabeça, positivamente, e seguiu o avô.

E foi o que fizeram, até Sairoh cair no sono, no meio da grama, e Yoshitsune ir estudar jutsus no seu quarto... Para deixar o avô em paz, dormindo, como sempre...
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MensagemAssunto: Re: Casa da Família de Yoshitsune, e dele, claro. Casa da Família de Yoshitsune, e dele, claro. EmptySex Dez 17, 2010 5:37 pm

A imagem de seu falecido pai tinha sido precisa, mesmo que falhando aos poucos, algo que chocou o pequeno Yoshitsune, fazendo-o acordar na madrugada, com uma leve dor de cabeça.

Logo pôs a desenhar em seu caderno de desenhos, era um local aonde ar rajadas de vento gelado dançavam, mesmo no meio de flocos grossos de neve, sabia que era seu pai devido á imagens mostradas por seu avós, ele parecia muito com o filho, só que mais saudavel, forte, adulto e com uma face que transmitia calma.

No sonho que Yoshitsune registrava, o homem estava de cachecol, com um pergaminho Onigi largo amarrado na traseira do cinto, suas roupas eram grossas, e de ínicio, o garoto não o reconheceu, somente quando ele removeu parte do grosso cachecol que cobria parte de sua face, revelando o bigode bem-feito, repartido, e o cavanhaque bem trabalhado.

O homem andava em velocidade normal, o vento lhe ajudava, apesar de tudo, mostrando sua afinidade com o mesmo... Parecia subir os níveis da montanha, mas á pé, somente usando sua afinidade com o vento para não sofrer em seu movimento, parecia cansado, mas para Yoshitsune, usar alguma coisa para aproveitar o vento ali, seria mortal.

Exclamava algo que Yoshitsune não conhecia, ele parecia falar algo na linguagem comum, mas o menino não havia captado nada, seu braço esquerdo parecia machucado, pois o mesmo, o apoiava com a mão direita, parecendo que estava pesado.

Era claro que várias papéis cobriam o tal machucado que pareciam ser... Diferentes, parecia estar amarrados á contas...

O pai de Yoshitsune, parou em frente á um buraco bem-cuidado no meio da neve, como o garoto desenhava em um quadrinho... Continuava exclamando, enfiando primeiro a cabeça no buraco, depois de se ajoelhar na neve.

Ele pareceu ouvir uma resposta, mudando sua expressão, e ai, Yoshtsune acordou...

"Deveria mostrar isso ao vovô de manhã, mostrar para a vovó pode ser muito arriscado." - Raciocinou, guardando seu caderno de desenhos do lado dele, discreto e fechado, já que perguntas sobre o que faziam seus pais eram um tabu entre eles... Seu avô liberava aos poucos, mas também era arriscado. - "As missões dos meus pais... Porque eles não me contam sobre elas? Pelo menos eu deveria saber para poder me espelhar."

Logo a visão do pequeno foi falhando, e então ele adormeceu novamente, sem sonhos, ou quais ele lembraria depois...
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MensagemAssunto: Re: Casa da Família de Yoshitsune, e dele, claro. Casa da Família de Yoshitsune, e dele, claro. EmptyQua Dez 22, 2010 4:32 am

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Nota:


- Falas e "Pensamentos" de Yoshitsune: Roxo.
- Falas e "Pensamentos" de Min(Avó): Laranja.
- Falas e "Pensamentos" de Sairoh(Avô): Azul

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O sol já estava se pondo quando Yoshitsune voltou para casa, praticamente morto de cansaço, seu trabalho mais a correria devido á seu nervosismo fora e somando á sua volta.

- E-Estou de volta...
- Disse, desanimado, abrindo a porta, já dentro da casa, exausto, e então fechando e deixando os sapatos na entrada.

Sua avó já ficou preocupada com estado e a cara do neto, e já que era um pouco exagerada nesse assunto, se aproximou, ajoelhando e tocando na testa e nos ombros do neto, vendo se ele estava bem.

- O-O que houve?! Falhou na missão, e se machucou?! Deixe eu examina-lo melhor! - Ela se levantava, pronta para buscar um termometro.

- H-Hey... Eu estou bem, sério... - Dizia o garoto, sem jeito, e também, cansado.

Já o velho sentado na mesa, que comia uma comida nada leve, abriu um sorriso, segurando o riso.

- Não seja tola, Min, o garoto só esta exausto, típico de um primeiro dia de trabalho, logo ele se acostuma, comigo foi assim, dúvido que com você também não foi a mesma coisa. - Ele pegou o rolinho primavera e molhou no molho de tomate bem-salgado. - Bom apetite, Sairoh-san!

A senhora só se aproximou do esposo como uma verdadeira kunoichi, e lhe deu um tapa na careca, brava.

- Temos que esperar por todos, não se lembra? - Ela assumiu um tom triste. - Nunca foi assim quando tinhamos Mitsuhide, e até Shiranui conosco, então respeite as novas regras, Sairoh, aqui não é a caravana dos mercadores.

O velho suspirou e largou o rolinho no prato, e colocou os hashis do lado, em cima do guardanapo.

- Então não demore, You-kun, passei o dia inteiro na vila te vi... - A avó olhou feio para o esposo. - F-Fazendo algumas trocas pelas ruas, afinal, sua avó precisava de alguns artigos melhores, sabe! - Ele riu, desajeitado, sob o olhar severo da esposa, e o de desconfiança do neto.

- Isso mesmo, sente-se, You-kun, irei preparar seu prato, sei que come pouco, e precisa ser leve, como sempre, não é?
- Ela sorriu indo até a cozinha, assoviando.

Yoshitsune, foi em passos lentos em direção da mesa, se sentando em uma cadeira, á frente de seu avô.

- É... Assim que começamos, criança. - Sorriu o avô para o neto, dando uma mordida discreta no rolinho primavera. - Quebre as regras hoje, You-kun, isso esta uma delícia!

"M-Mas como o senhor adora correr risco, vovô..." - Yoshitsune se debruçou sobre seu lado da mesa, esperando a avó vir com seu prato. - " H-Heh, próxima missão... Já irei preparado...

Então, a família compartilhou mais um jantar feliz...
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MensagemAssunto: Re: Casa da Família de Yoshitsune, e dele, claro. Casa da Família de Yoshitsune, e dele, claro. EmptyQui Dez 23, 2010 8:13 pm

Yoshitsune, entediado, começou á dar voltas por dentro de sua casa, sua avó estava na sacada com as amigas jogando jogos de tabuleiro, seu avô com certeza deveria estar dormindo por ai, só lhe restou procurar o que fazer, olhando por todos cantos da casa.

Então puxou lentamente a porta tradicional da sala de reuniões, às vezes, o refúgio de seu avô, e por algum milagre, Sairoh estava, com equipamento profissional de desenho, e uma tigela cheia de amendoins.

- O-Olá... - O garoto se sentou á frente da grande folha embolorada, um pergaminho, observando cada traço dela, parte perto dele, meio apagada pelo tempo. - I-Isso parece um mapa,não é?

O velho terminou de mastigar seus amendoins, e de boca vazia, riu, e então sorriu.

- Não é somente um mapa, You-kun, é um velho amigo. - Ele continuou traçando com uma caneta técnica preta, com seu velho traço, mostrando que não havia perdido com o tempo, alguns detalhes, sem perder a originalidade do antigo, só restaurando. - Eu mesmo fiz, á muito tempo atrás, são as rotas seguras da caravana de comércio de meu mestre, ele me sugeriu á fazê-lo, logo que entrei, por ser do Clã Onigi, disse que seria um bom começo! - Ele coçou a careca, desajeitado, até animado e ao mesmo preocupado, parecia achar que não estava bom como o antigo.

Yoshitsune somente arregalou os olhos, preocupado, e imitou o gesto do avô, mas preocupado demais.

- N-Não me diga que vai... V-Voltar? - O garoto se aproximou mais, examinando as rotas meio apagadas com o tempo. - O m-mundo lá f-fora não é perigoso?

Sairoh somente riu, e continuou traçando, até parar e olhar sério para o neto, deixando a caneta em cima do mapa.

- Desde que me conheço como pessoa o mundo lá fora é perigoso, eu nasci praticamente na estrada, You-kun, apesar dos Onigi serem de Konoha, e viajei por vários locais, sejam em tempos de guerra ou de paz, e você sabe disso, e respondendo a primeira pergunta, é claro que me aposentei, mas... Isso pode vir á ser um chamado á estrada, ou não.
- O velho não tirava o tom sério da cara, pegando novamente a caneta e traçando mais uma vez linhas nas bordas do mapa. - Aprenda uma coisa, Yoshitsune, nunca seja movido por motivos idiotas, ou pela bebida... Ou talvez pela vingança, arrogância, tudo se chega á um ponto no final, e sua chance chegará... Nunca cause sofrimento aos outros sem saber que eles sofrem como você um dia poderá sofrer. Não seja injusto com os outros, ou arrogante... Use sua lábia somente para o comércio, e com o fator de ajudar sua família, porque eu não quero que seja movido pela ganância, já que muitos nesse mundo são movidos á esse fator, trazendo tristeza, e até destruição, muitos, podem ser aqui, ou em qualquer lugar.

O garoto continuava com os olhos arregalados, ouvindo as palavras do avô, já que o homem parecia inspirado ou coisa parecida.

- Ser mercador durante os tempos de paz é a melhor coisa que existe, se quer conhecer o mundo, se quer lucrar, tente o máximo durante os tempos de guerra! - Ele trocou a caneta por uma colorida, fazendo retoques. - Carnificina é coisa para bárbaros, não para homens civilizados, mas não seja arrogante com eles, eles são ótimos clientes... Seja bom com quem merece, transparente, e seja tão obscuro quanto a noite se ameaçarem tudo que você ama... A arte pode ser sua arma, lembre-se, ás vezes a gentileza dos traços podem te mostrar o caminho para tudo. - O velho não demonstrava emoção, tentando segurar possíveis lágrimas, continuando com seus traços. - E saiba por onde e com quem anda, protega o que você ama, de qualquer maneira, sempre deixando o modo bárbaro por último.

"M-Mas... Eu... O que meu avô..."
- Yoshitsune parecia memorizar mas não interpretava direito tudo. - O-Okay!

O velho olhou para o garoto sorrindo, parando de traçar no mapa.

- Hm, muito bem, fico feliz... Mude o que pode, faça diferença na sua geração, garoto, eu não fui um bom pai, por isso seu pai... - Ele parou, sem olhar para Yoshitsune. - Eu repeti tudo isso para seu pai, aliás... Mas não foi capaz de parar aquele cabeça dura! - Ele tentou rir, forçado e então tocou a testa do garoto com o dedo, sorrindo. - Siga o caminho que achar certo, sempre lembrando do que te disse antes.

- P-Porque de tudo isso? - Yoshitsune coçou o cabelo na região da nuca, desajeitado.

- Ah, eu falei isso para seu pai antes da primeira vez dele fora da vila! - Ele riu, coçando a careca, desajeitado. - Mesmo que não vai ser a sua, acho que você deve saber disso, afinal, já tem sua bandana!

O garoto se levantou, desajeitado, se aproximando da porta, ficando de costas para o avô.

- V-Vou ir estudar, afinal, para conhecer o mundo, antes eu tenho que achar que estou preparado. - Ele voltou o olhar para o velho.

- Ah, okay. - O velho jogou mais canetas sobre o mapa. - Tenho muito trabalho, acho que teremos uma volta ás atividades.

- O-O que? - Yoshitsune tremeu ao pensar na idéia. - Q-Que?!

- Calma, You-kun, só estou dizendo que talvez a minha antiga caravana irá passar por aqui, e talvez... A aventura chama! Não é? - Sairoh sorriu, retomando os desenhos.
O garoto abriu a portinha, e começou á sair, calmamente.

- Ah... Antes, estou pensando em te levar, caso eu parta, afinal, como você disse as coisas lá fora nunca são fáceis. - Viu a expressão do garoto, de espanto, e talvez com um sorriso. - Então trate de destravar essa língua, um artista precisa se expressar de qualquer forma!

- E-Entendo... - O garoto abaixou um pouco a cabeça, meio desajeitado, e então fechou a porta, indo continuar seus estudos no seu quarto.
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MensagemAssunto: Re: Casa da Família de Yoshitsune, e dele, claro. Casa da Família de Yoshitsune, e dele, claro. EmptySáb Jan 08, 2011 11:10 am

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Primeira narrativa do ponto de vista e com reflexões estranhas feitas por esse tal Yoshitsune...
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Poderia eu, chamar isso de algum sinal de angústia em alguém tão jovem?

~
Onigi Yoshitsune


E-Eu n-não consegui dormir mesmo a-aquela noite... M-Muitas coisas vinham em minha cabeça, minha avó diz que me preocupo demais com coisas que não deveria. S-Somente sai pela janela, t-tentando não fazer barulho! C-Claro! M-Meus avós não merecem serem acordados e ouvirem minhas... R-Reflexões... S-Seria isso? E-Então, minha avó diz que os jovens desses anos crescem tão rápido, e-especialmente eu? A-Apesar de muitos me verem como uma criança fraca... M-Meu caderno de desenhos... S-Seria isso? T-Talvez...

D-Descansei minha cabeça sobre minhas mãos, o céu estava um pouco que nublado, mal se via as estrelas... E-Esse local era tão calmo... S-Seria algo capaz de destruir ela? M-Meu avô disse que em seus tempos de viagens, o mundo estava em conflito, mas era capaz de escapar deles... B-Bem... Acho que conflitos grandes só aconteceram no tempo de meu avós e de meus pais! E-Eles levaram meus pais...

P-Porque? Se meus pais só eram shinobis comuns... Ou não seriam? Argh! Isso me causava uma leve dor de cabeça misturando com todas minhas dúvidas sobre o mundo lá fora... A-Até aqui dentro!

O s-sono não vinha de jeito nenhum! Imaginava meu pai ou minha mãe, como gennins, fazendo serviços comuns por ai... Era difícil, mas possível, porque claro que eles fizeram isso tudo! D-Decidi então tentar assistir o nascer do sol... Seria uma cansativa, porém uma boa meta para hoje... S-Sentei-me novamente, olhando para aquele céu pouco estrelado, seria sinal de chuva?

O que queria mesmo era terminar esses trabalhos, e me deitar o dia todo abaixo da sombra das árvores, sob a agradável brisa da manhã, tendo uma vida normal como a dos meus avós agora... C-Cumprir metas é uma coisa tão cansativa... Ás vezes, eu penso se segui o caminho certo... O caminho da minha família, mas não totalmente! M-Meu sonho de desenhar minhas crônicas de viagens por todos os países ainda não havia sido cumprida! Hm! M-Mas isso seria copiar a idéia de meu avô, certo?!

E-Eu tenho que pensar em algo! Algo inovador... Mas espera... Eu não devia me preocupar com isso tão cedo... Ou sim? Coloquei a mão sobre a testa, minha cabeça martelava, enquanto as horas passavam lentas ali.

Queria até poder montar uma editora, ou sei lá o que, vender arte? Ou continuar a usando para defender o que eu... D-Defendo! É! Alguém me ajude... I-Isso é tão estranho... Para mim!

A-Apesar de eu ter essas idéias fixas... Acho que sofri impactos suficientes para tentar crescer um pouco...
Olhava minhas mãos, pareciam as mesmas mãos de sempre...

S-Seria legal fazer o que meu avô faz... Passar seus conhecimentos para as gerações de sua família que vieram depois dele, duas, diria, os filhos dele, meu pai e meu tio... E eu... Já que meu pai... D-Deixa quieto... Vocês não têm culpa disso, pai, mãe... S-Só peço á vocês que me deixem viver o suficiente para ser um velho estranho como meu avô é! T-Talvez melhor, he-he! Err...

Após aquela tortura toda, logo se via os primeiros raios de sol, a brisa da manhã, até que um pouco fria, se espalhou pelo quintal, pela casa! O nascer do sol... Me fez cair logo naquele telhado deitado, meu corpo estava cansado, sabia... M-Mas sem sono! Pelo menos cumpri o que havia dito á mim mesmo... Iria desenhar aquilo depois... Não era uma boa hora para aquilo... Somente desci e entrei pela janela, sem fazer barulho, fechei a mesma, e me deitei... E apaguei.

Diz minha avó que não me acordou tão fácil, mas nem precisava ficar tentando, não teria nada demais para fazer no outro dia!




.
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MensagemAssunto: Re: Casa da Família de Yoshitsune, e dele, claro. Casa da Família de Yoshitsune, e dele, claro. EmptySeg Jan 10, 2011 3:19 am

Yoshitsune voltou para casa, correndo, com sua descoberta, praticamente toda no caderno em suas mãos, mas parou bruscamente na divisa entre a rua do distrito e a propriedade.

- S-Sou eu, Y-Yoshitsune! - Exclamou, se indentificando para o guardião não correr atrás dele, nem ligava se olhassem para ele, precisava terminar aquilo, tinha certeza! - V-Vou entrando!

Um assovio estranho e místico fez Yoshitsune tremer, nunca havia voltado sozinho para casa, e não havia precisado se indentificar, mas okay, como pensava, ele havia sido indentificado pelo guardião de tinta que nunca havia visto, sabia que era de tinta, porque seu avô havia feito o dessa geração.

Ele correu então, feliz, e abriu a porta, e a fechou, consequentemente, então subiu as escadas, após deixar seus sapatos na entrada, depois teria que procurar o livro, mas quando seu avô estivesse fora, já que quando passou ouviu a vitrola tocando e o cheirinho de ervas medicinais como sempre.

Só entrou no seu quarto, fechou a cama, jogou o caderno sobre a mesa, e deitou na cama... Tinha muito o que fazer, muito o que fazer.
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MensagemAssunto: Re: Casa da Família de Yoshitsune, e dele, claro. Casa da Família de Yoshitsune, e dele, claro. EmptySeg Jan 10, 2011 10:27 pm

F:01 ~ Desperte o pessimista dentro de você... ~


Yoshitsune estava na sala de reuniões, aquela madrugada, estudando alguns pergaminhos e livros que seu avô tinha e não lhe emprestava de jeito nenhum, com seu caderno de estudos e caneta na mão, anotando tudo que memorizava, em um resumo bem explicativo em seu ponto de vista.

Havia se empenhado em não fazer muito barulho, não era seu forte, mas havia se provado um pouco bom nisso, talvez, melhor que muitos dos outros iniciantes, sua vontade de nunca ser visto havia colaborado por isso, ás vezes, ele mesmo não entendia porque tinha tanto medo da multidão... Porque não se familiarizava nem com a vila qual vive? Talvez o choque por ter sido saco de pancadas na acadêmia o tornara assim?

Velas acesas, lanternas também, livros, diversos livros, assim como pergaminhos, no chão, assim como os do garoto, quando estudava em seu quarto, jutsus comuns e afins... Aquilo não envolvia jutsus daquela vez, envolvia terrenos, táticas, mapas, a sede de conhecimento havia dominado o garoto, que havia se apegado aos livros, natureza, solidão, música calma e desenhos naqueles últimos anos... Apesar de ultimamente, estar lendo mais do que desenhando.

"T-Tenho q-que p-pensar mais rápido ao resolver essas casos."
- Era seu comentário, no meio do silêncio e situações de extrema dificuldade. "P-Pense sempre que se hoje foi ruim, amanhã será pior... M-Mas se a dificuldade bate á sua porta, deverá trata-la como um adulto... Err... Dificil, mas darei meu melhor nisso! Apesar... De sempre termos que pensar que a falha sempre é a maior das possibilidades... Err..."

Yoshitsune coçava o cabelo, desajeitado, continuando a copiar e colocar seus comentários pessimistas mostrando porque pensava sempre no negativo, já que tudo voltava ao ruim para ele... Suas incertezas se tornaram isso, possibilidades de tocar o seu destino, mas cada passo podia ser fatal no futuro... O que martelava cedo na cabeça do jovem, que já começou sua vida sem seus pais, tímido ao ponto de ser sociofóbico, protegido ao extremo, fraco e covarde.

"E-Eu não d-demonstro nenhuma qualidade..." - Pensou, acompanhado de um suspiro. "M-Mas acho que não devo desistir ainda!"

Minutos depois fechou o caderno, minutos depois, toda bagunça desapareceu, as luzes se apagaram, tudo estava em seu lugar de origem, o garoto também, o caderno sobre sua mesa em seu quarto, assim como ele dormia, tranquilamente, já que se cansou em seus estudos...


F:01 ~ Desperte o pessimista dentro de você... ~ END!


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MensagemAssunto: Re: Casa da Família de Yoshitsune, e dele, claro. Casa da Família de Yoshitsune, e dele, claro. EmptyTer Jan 11, 2011 8:03 pm

Yoshitsune parou em frente da propriedade de sua família, mais uma vez, então, respirou fundo, e se indentificou para o guardião que nunca havia visto:

- S-Sou... E-Eu, Y-Yoshitsune! - Sua voz estava assim devido ao choque relativo á sua saída triunfante do parque, na sua opinião, não deveria ter passado lá.

Um assovio misterioso passou pelos ouvidos de Yoshitsune, o fazendo ficar paralizado por segundos, sabia que o guardião havia reconhecido ele, então pôs á andar em direção de sua casa.

O garoto pensava que estava mudando, mas no final das contas, se mostrava a mesma coisa de sempre, fraco, atrapalhado e apavorado, mas fazer o que? Era sua natureza, seria muito dificil apagar certos costumes, principalmente com sua criação, reservada e super-protegida.

Estranhava mais era as atitudes dos outros agora... Antes só apanhava, precisava se esconder, durante os tempos de acadêmia, agora as pessoas do nada, vêem conversar calmamente com ele? Seria o efeito daquela bandana amarrada em seu braço?

Abriu a porta de sua casa e entrou, tinha que jantar, e depois, ler mais ainda, estudar, treinar... Tinha que se tornar um alguém melhor!
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MensagemAssunto: Re: Casa da Família de Yoshitsune, e dele, claro. Casa da Família de Yoshitsune, e dele, claro. EmptySeg Jan 17, 2011 10:15 pm

F:02 ~ "A Arte de Sobreviver: Garantindo os sonhos de quem já partiu."


. . . . .


Yoshitsune estava á estudar estratégias defensivas, como sempre, já que havia terminado os estudos de medicina ninja do dia... Em cada pergaminho próprio que ele enchia com suas próprias palavras e comentários, haviam desenhos, rabiscados devido ao seu maior talento, agora suprimido devido ás circunstâncias atuais, não sabia qual era o futuro, sabia que nunca seria um herói, usando "seus poderes" para proteger os fracos... Então tentava usar do caminho de sua avó, auxiliando os protetores, essa seria sua estratégia? Os outros não pensavam nele, porque ele havia de pensar nisso? Já era noite, até.

"H-Hm... Me esconder e..." - Calculava, registrando em seu pergaminho, coçando o cabelo, desajeitado, até suspirar, cansado daquilo. "P-Preciso mesmo disso... E-Eu irei continuar f-falhando s-se parar, como fazia sem estudar?" - Seus pensamentos pessimistas não tinha explicação, seria uma dedução que alguma tragédia viria? Olhou, na direção de sua casa, seus avós estavam lá dentro, como sempre... Estariam lá sempre? "N-Não quero mais preocupa-los... N-Não quero mais preocupar... A-Assim como as outras pessoas que nem olham para mim com bom olhos... E-Eles nem ligam para minha existência... C-Como vocês conseguiram aprimorar suas técnicas e estratégias... P-Pai, m-mãe... T-Tio... V-Vovó... V-Vovô... C-Como?"

Olhou para aquele pergaminho escrito com sua melhor letra, apesar dele mesmo não conseguir entender muito, e guardar melhor na cabeça... Aquilo lhe dava força mesmo? Ou seria o que ele gostava? Porque tinha que ser uma arma, não uma pessoa comum? Seria para evitar perdas, para proteger quem ele mesmo não conhecia? Para sobreviver? Somente se levantou, e olhou para o pergaminho na sua mão... Precisava fazer isso agora... Era só um iniciante... Nem estava no mesmo nível de um amador... De um amador?

Colocou a mão sobre a testa, suspirando, de um jeito pouco até que seco... Olhou para os pergaminhos, cadernos no chão, sua memória era capaz de armazenar aquilo, era verdade, quem sabe nem a velhice apagaria, colocou as mãos nos bolsos da blusa, andando em circulos, sem pensar no que fazer...

- Yoshitsune. - Uma voz pode ser reconhecida, vinda do caminho de sua casa, em tom sério, se mostrando ser seu avô, Sairoh. - Até quando vai continuar procurando o que você realmente é? - Ele deu uma tragada em seu cachimbo, soltando uma fumaça nada harmoniosa, e se sentando ao pé de uma árvore. - Temos medos, claro, todos temos... Mas alguns são exageros das pessoas... - Ele fechou os olhos suspirando, antes de tragar mais uma vez, soltando anéis em seguida. - Tem que pensar em você, claro, mas pensando em quem se importa com você, e com quem você se importa, as outras pessoas só são números pra você... Fazem parte da sua obrigação... Como um verdadeiro herói, tem que olhar para elas como obrigação... Parar de levar o que eles pensam, falam como uma coisa realmente séria, a não ser se for pelo seu bem, ou uma obrigação... - Ele virou o olhar para Yoshitsune, abrindo os olhos. - Seja o que você é, o que quer ser, todos pássaros tem liberdade para voar, e eu não estou vendo nenhuma gaiola ou corrente te atrapalhando, jovem.

Yoshitsune não conseguia olhar para seu avô, refletindo com aquilo, o que o atrapalhava á voar de vez de seu mundo ao mundo real e injusto... Talvez, era seu dever tapar os buracos dele? Ou não?

- É duro ver que você precisa crescer tão rápido... Sendo ainda uma criança. - O tom da voz de seu avô, até que meio triste, fazia Yoshitsune pensar sobre o que refletiu antes dele aparecer.

- M-Mas eu não estou angustiado, nem nada parecido... E-Eu me acostumei, sério... - Continuava de cabeça baixa, não olhando para seu avô. - É-É... T-Tão fácil...

Sairoh suspirou, apagando o seu cachimbo, olhando para Yoshitsune, sério.

- Não esta, eu conheço você, criança, sei quando esta com problemas. - Se levantou, se aproximando do neto, enquanto guardava o cachimbo nas vestes, apontando mais á frente, perto do memorial aos ancestrais. - You-kun, olhe aquilo!

Yoshitsune virou-se vendo algo que o fez ficar espantado, aparecendo uma pequena lágrima solitária, discreta em cada olho, qual ele segurou para que não caísse, tinha que ser forte sempre, vagalumes iluminavam o caminho no meio de cada placa de pedra com o nome de cada ancestral, e também os de seus pais, ele seguiu, parecendo que mancava, até quase tropeçando.

- Um fenômeno desses não acontece á tanto tempo... Da ultima vez, seu pai é era uns dois anos mais velho que você... - Sorriu Sairoh, de uma forma triste, também segurando para não demonstrar tristeza ao neto, queria transmitir confiança. - Isso é um sinal de boa sorte dos ancestrais, acho... Nos chamando para nos dar sua benção... Ou para nos alertar de algo? - Sairoh suspirou, pensativo. - M-Mas mesmo assim, é belo não é?

Yoshitsune se ajoelhou perto da homenagem á seus pais, mostrando um respeito, seguido de um choro até que discreto.

- Seu pai, Mitsuhide, no outro dia... Ficou tão maravilhado, que quis levar seus amigos de equipe aqui, para ver se conseguia mostrar isso á eles. - Sairoh fez uma pausa. - Um deles estava doente e não veio, mas a outra pessoa... Sua mãe, Shiranui, correu junto com ele até aqui, mas chegando foi uma decepção. - Sairoh abaixou, colocando a mão no ombro de Yoshitsune. - Saindo daqui, decepcionados, eles devem ter ido dar uma volta pela cidade, até depois de uma hora, alegre... Não quis nos explicar... Jovens... Mas sabia que algo de bom havia acontecido para aquele rapaz... - Riu em um tom de nostalgia.

Yoshitsune limpou as lágrimas, após seu avô tirar a mão de seu ombro, assumindo uma expressão calma na face, se levantando, espantando vários vagalumes que ali estavam e conseguindo então olhar para seu avô.

- A-Acho que os ancestrais me deram uma bronca.
- Disse, sorrindo, então suspirou. - É, vovô, melhor você chamar a vovó, antes que leve uma bronca também! - Parecia até animado, deu um tapa de fraco no ombro de seu avô, então saiu correndo, pegando seus pergaminhos no meio do caminho, soube-se que Yoshitsune, mais tarde, de madrugada, saiu ao quintal e fez uma fogueira com suas anotações mais importantes, e reparou que o efeito ocorrido havia sumido de vez... Ficou triste, e ao mesmo tempo aliviado, afinal, parecia ter sentido que seus pais olhavam por ele mesmo... E que devia continuar vivo... Apesar de ter um mundo nada bonito á sua volta... E de seu pessimismo entre outros defeitos.



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MensagemAssunto: Re: Casa da Família de Yoshitsune, e dele, claro. Casa da Família de Yoshitsune, e dele, claro. EmptyTer Fev 08, 2011 5:54 pm

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F:03 ~ Tempos de Mudança Pt.1 - Requiem ~


Ele se ajoelhou e pagou respeitos novamente, e ficou ali, ajoelhado, chorando, até o sol nascer novamente, iria descobrir sobre o passado e resolver essa tal dívida, prometera para si mesmo, já que agora duvidava da real causa da morte de seus pais.
Levantou-se, e então, voltando para dentro de casa, mandou um pássaro de tinta achar seu tio, e dar a mensagem, mas não sabia se ele iria chegar, era tão fraco... Fraco... Mas torcia para achá-lo, já que sua avó precisava dele também, não dormiu até não conseguir mais, e apagar no sofá, no final da tarde...

Um ano se passou, e mesmo após a resposta de seu tio, que no momento estava no país do vento, com uma caravana de mercadores, em Suna, dizia que queria voltar, mas não podia no momento se não teria a pele arrancada fora se pisasse em Konoha sem as coisas certas, e isso poderia demorar, já que estava repetindo a viagem de seu pai, havia incógnitas sobre o incidente. Algo que fazia o garoto fingir ser algo que não era para não demonstrar a verdadeira natureza acabada que tinha por perder uma das pessoas que queria proteger.

Havia se tornado um chunnin, aqueles estudantes do exame chunnin, andavam pela a vila como gennins... Visitavam um por um Yoshitsune, que recusava sair de casa enquanto não se tornasse mais forte, e domasse o guardião. Mamoru tinha tentado dominar o guardião por impulso, mas havia falhado, caindo numa das armadilhas de Sairoh, deixadas no quintal, havia sido uma cena cômica, apesar do clima pesado na casa.

O tio Yoshiaki voltou, por pouco tempo, acabado como o sobrinho Yoshitsune e a mãe, e então, ele passou
semanas por lá, até sair de novo, e somente revelou uma coisa no impulso: “Tem gente que manipula o melhor amigo do Mitsuhide, aquele tolo traidor...” Seria aquilo? Só sabia de uma coisa agora... Que deveria defender sua avó dessas pessoas.



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F:03 ~ Tempos de Mudança Pt.2 - Recomeço ~

Mais primaveras, outonos, invernos e verões se passaram... Yoshitsune abandonou a sua postura por sede de justiça á muito tempo, sede que surgiu após as palavras de seu Tio Aki, parecia mudado, mais velho, vestia roupas tradicionais, um ki mono azul marinho, meio roxo, e andava com um pequeno leque para afastar o calor, tinha uma cara de despreocupação na cara, mas também, parecia sério, enquanto olhava o memorial, com respeito, o guardião estava atrás dele, também olhando, havia finalmente dominado?

- Argh... Não limpam isso á séculos. – Passou uma flanela, após murmurar, preguiçoso, na pedra aonde dizia o nome do clã e da casa qual pertencia, Yoshitsune havia adquirido o senso de limpeza com a avó, mesmo não o cumprindo, olhou para o guardião, mal humorado, e fez o mesmo desaparecer da sua frente. “Ah... Se era disso que meu avô se perturbava quando escolhia sua arvore para dormir... Agora entendi o verdadeiro significado da arte do esconderijo.” – O Chunnin sorriu, guardando a flanela, e pagando respeito aos ancestrais, antes de se levantar e sair. – Desculpe por não ficar mais, é hora do chá das cinco.
Disse, de forma culta, Yoshitsune agora não fazia mais nada nesse horário, havia aprendido a gostar daquela hora e respeitá-la, sua avó lhe chamava agora de jovem cavalheiro quando o citava para as amigas nos jogos, qual Yoshitsune perdia todos, não era bom com as cartas, assumia. Só estava aliviado, porque aquele não era mais visto como indefeso... Era meio caminho andado para não preocupar mais ninguém, como havia prometido á seu tio, antes dele partir.


~ END

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MensagemAssunto: Re: Casa da Família de Yoshitsune, e dele, claro. Casa da Família de Yoshitsune, e dele, claro. EmptySáb Fev 26, 2011 9:44 pm


F:07 ~ "Amigos ao resgate! O início da pior fase na nobre casa dos Onigi!"


. . . . . . . .

Fazia alguns dias que havia saído em missão e era estranho que depois de tanto chá quente, repouso, medicinas e xaropes, o chunnin continuava péssimo.

Mais uma vez, Yoshitsune retornava de suas andanças pela área, sempre interrompida por uma crise de tosses consecutivas, não estava muito bem, estranhava, o ar da vila era puro, e havia aquele problema fazia certo tempo. Tanto que aquilo o frustrava pelo fato de que estava mais calmo e sentia a tranqüilidade dos novos tempos... Estava fraco, doente, porém sentia que as coisas andavam melhores agora, apesar de Konoha não ser a mesma de três anos atrás, também, uma coisa que ele não assumia era que procurava por aí uma garota, qual havia preferido deixar de fora da missão, mas não achava Yori em canto nenhum, e sempre topava com um dos seus três velhos amigos, que o atrapalhavam na busca!

Não precisava mais se identificar para o guardião, passando direto sem ser parado, aquilo era para visitas, dizia para todos, já que agora dizia que dominava a criatura que protegia sua casa, “dizia” era modo de se falar, porque para Yoshitsune abrir a boca era raro. Seus passatempos sempre continuaram os mesmos, desenhar, estudar, participar do chá das cinco, (Que também era um dos únicos passatempos quais ele comentava alguma coisa sobre o jogo de xadrez.) tocar shaminsen também fazia parte dos seus passatempos favoritos, tocando melodias tristes que ecoavam pelas árvores do bosque em volta da casa.

Seus amigos tentavam o tirar do ritmo comum de sua vida, o tirando de casa para tarefas idiotas como comprar seus próprios livros e manuais, já que Mamoru e sua gangue tratavam de cancelar as assinaturas de propósito.

Odiava andar naqueles dias ensolarados, aceleravam seu cansaço, e o faziam abanar o leque mais rápido.

Estava tão fraco naquela semana que seu caminhar lembrava até o de um bêbado. Mas não era o suficiente para tirar sua despreocupação sobre o mundo.

Chegou no “quintal” de sua casa, se apoiando numa espécie de muro recém-feito, estranhou aquilo, mas pelo menos tinha o impedido de despencar no chão... O que estava acontecendo? Ele passou o braço na testa, limpando o suor, sentia suas forças renovando novamente, por algum milagre, quando deu de cara com seus amigos sentados no meio do quintal, na grama, perto do riacho que cortava a propriedade. Havia barracas ali, estranhou, olhando para a grama cuidada e a nova cerca, nem seu avô ou seu pai haviam feito isso em vida, foi se aproximando no seu passo lento e calmo (também fraco.)

Foi percebido por Mamoru que exclamou uma palavra de baixo calão quando o viu, fazendo os outros, que eram Senju Mokuyoshi, chamado por todos de Pecha, e o aluno de Mamoru, mas voltado mais á discipulo de Yoshitsune que de seu próprio sensei, Ichigo.

Receberam ele com tapinhas nos ombros, ignorando que Yoshitsune só voltava àquela hora para o chá das cinco, e tirar o chá das cinco dele era a mesma coisa que acordar o demônio dentro de alguém, mas mesmo assim, o rapaz se sentou calmamente entre eles, ao redor de um local aonde segundo eles, Ichigo, para a surpresa de todos, havia improvisado uma fogueira para quando chegasse à noite.

Haviam levado a sério a brincadeira, no tom despreocupado e frio de Yoshitsune, sobre eles armarem um acampamento no vasto quintal e arrumarem a bagunça de anos sem ajuda ali, o rapaz ajudava sua avó como podia, mas não era forte.

- Isso não era necessário. – Disse, sem rodeios, logo após se sentar junto com eles, no seu tom folgado e fraco. – Era só uma brincadeira, eu disse. – Pecha somente sorriu, colocando uma chaleira cheia d’água para ferver na fogueira, sabiam que não poderiam ignorar o horário que estavam pelo menos.

- Não, Yoshitsune-senpai. – Disse Pecha, calmamente. – Estamos retribuindo os conselhos e a ajuda.

Yoshitsune suspirou, desanimado.

- Eu, te dando conselhos, Pecha-kun? – Disse, desanimado como sempre, calmo, porém sincero. – Você quem nos dá a honra de compartilhar de vossa sabedoria, eu só faço o que posso.

- É, Onigi! – Exclamou Mamoru, dando tapas fortes no ombro do Chunnin, como ele. – Aliás, seu quintal é melhor que os becos e que casas com pessoas gritando, não vai concordar comigo Ichigo?!

Ichigo assentiu com a cabeça, com uma cara até que feliz, enquanto arrumava seu kit de desenho, lembrando Yoshitsune mais novo.

- Conte conosco, senpai! – Finalmente Ichigo disse alguma coisa, para a surpresa do resto, já que ele havia mais agido do que falado ultimamente. – É necessário, sabe, Mamoru-sensei e os amigos dele te devem muito pelos fatos antigos... - Ichigo sorriu desajeitado ao ver olhar furioso do professor.

- Além de um ano que atormentaram sua vida na academia... – Completou Pecha, calmo, assoviando, sobre o olhar feio de Mamoru. – Olhe senpai, não quero participar das maluquices de meus pais, essas barracas são o máximo para mim, a natureza é minha casa.

- E-E minha avó, o que ela disse? – Perguntou, estranhando a situação, como de costume.

- Agradeceu... Agradeceu a ajuda e nos deu um kit de primeiros socorros.
– Sorriu Ichigo, apontando para a maleta. – Agora podemos treinar como uma equipe, senpai!

Yoshitsune ficou ali por um bom tempo conversando sobre o que iriam fazer sobre o terreno da propriedade da família e os treinos daqui para frente, mas na verdade o que ele se preocupava mesmo era com o chá.

Após isso, desejou boa noite e rapidamente voltou á sala de reuniões, dentro da casa, o quartinho favorito de seu avô, voltando á mexer nos assuntos da casa, além de ler os diários do velho... Tinha lá muita coisa que o interessava, agora que assumiu de vez os negócios da família, mesmo que obrigado á assumir...



~ END!
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MensagemAssunto: Re: Casa da Família de Yoshitsune, e dele, claro. Casa da Família de Yoshitsune, e dele, claro. EmptyDom Fev 27, 2011 7:26 pm

F:08 ~ Os capítulos secretos de Onigi Sairoh - Parte 1 - O diário lacrado.



. . . . . . . .

Yoshitsune estava ali, sentado em uma almofada, naquele espaço pequeno da sala de reuniões no calor aconchegante da lamparina, que iluminava todo o cômodo. O rapaz tossia como de costume, mas com menos freqüência, já que estava se recuperando.

Pilhas de livros, pergaminhos o cercavam, abertos, uma cena comum de se ver para quem o conhecia á tempos. Como sempre, encostado na parede com sua cara de frustração, afinal, um tédio incrível cobria a Folha nesses últimos dias, apesar do fato dos amigos próximos de Yoshitsune terem aparecido em seu quintal para ajudá-lo... Era isso que seu avô, Sairoh queria dizer sobre a força do grupo? Aos poucos, o individualista podia ver que precisaria de mais gente se quisesse chegar á certo ponto... Mas que ponto? Algo o deixava vazio por dentro, o que fazer?

Suspirou, jogando o cotovelo contra uma pilha de livros, os fazendo cair, sem querer... Virou seus olhos azuis cansados para a cena, um livrinho pequeno, o meio daquilo chamou sua atenção, era diferente...

Como havia se escondido no meio daquilo? O pegou, e destravando um botão que a mantinha fechado, o abriu na primeira página.

- Pertencente á Sairoh, o artista infernal... – Yoshitsune arregalou os olhos, lendo em tom preguiçoso, aquela não era a letra do seu avô, parecia mais uma brincadeira, já que seguia por uma face alegre desenhada do lado, havia um símbolo carimbado, algo que nunca tinha visto, estranho, folheou vendo mais uma página, só que em branco, então folheou novamente, chegando á uma lista. – Memorial dos sonhadores que falharam em missão? Que diabos podem ser isso? Remete á caravana de mercadores?

Citação :
“Primeira nota, antes de tudo, somos todos shinobis, seres humanos, nem nossa linhagem sanguínea, espírito preso, aleijamento e gênero nos tira nossa igualdade, aos poucos que perceberam isso e nos ajudaram á manter o equilíbrio em todos os países, muito obrigado, aqueles que nos atrapalharam, uma pena, o mundo continua esse lixo porque pessoas como vocês ajudam psicopatas á sobreviver, lamentável.”

Hadani Muto, em seu leito de morte, palavras registradas por Onigi Sairoh.

E então... Havia uma enorme lista...

Citação :
Akimichi Tenba -“O fundador, coração e alma tão grande quanto sua palma inchada, a única pessoa que lhe causava medo era sua esposa Bomaru!”

Hadani Muto “O eterno conselheiro e segundo em comando, jogar dardos contra ele foi o maior erro do Senhor Feudal!”

Shiba Bomaru “Nossa querida ventríloqua e terceira em comando, vamos sempre nos lembrar de suas reclamações do calor de Suna e do fato de andar sempre enrolado em panos! Viva á primeira dama!”

Inuzuka Baki“Mestre farejador! Nosso guia nas piores viagens, graças á você arranjamos a melhor estada para o nosso comércio de idéias!”

Hyuuga Miagi “Quem nunca foi cortado por esse homem? Quem nunca levou uma rasteira dele no dojo? Ao nosso querido instrutor de artes marciais e famoso por ‘amaciar’ as coisas com o velho Hokage.”

Zhang Ziya “Misterioso shinobi da Vila da Estrela, não se preocupe, todos os seus pecados foram pagos durante o processo, comemore, não tens o que temer agora! Obrigado!”

Senju Sakura-hime “Papai está orgulhoso de você, querida! Brincadeira! Sua vontade de fogo e espírito de liberdade contagiou todos, para quem achava que era somente um rostinho bonito e enjoado, se provou uma verdadeira kunoichi!”

Onigi Retso “PRIMO! O que reclamar de você, hein, garanhão?! O cozido do Retso nas casas de chá era o melhor pagamento das dívidas! Agradecemos á ti por livrar nossa barra, já que era um ótimo negociador!”

Uzumaki Ina “Mulher guerreira! Laçou o maior galinha de todos os tempos, agradecidos por parar-nos nos momentos de irracionalidade com bons bofetões.”

Senju Setsuna“O irmão mais novo com mentalidade de mais velho, um dia entalhamos o seu cabeção no monumento dos Hokages! Queria ter visto a cara do velho com essa façanha...”

Nara Kai “O interrogador, esse cara é um perigo! Brincadeira! Kai, meu melhor amigo, lhe devo muito, muitos chutes por ter sido pego em genjutsus seus!”

Onigi Sairoh “O porta-voz do grupo, o sorriso, o discípulo de Hadani Muto nos conselhos ridículos! Esse narguile não te pertence mais?!”

Shiba Min “Doutora Min! O amor escondido do Sairoh, nossa quebra-galho de todas as horas! Cabia a você mandar Bomaru calar a boca enquanto estavam em Suna...”

Aburame Shina
“Se não existisse a Bomaru, lhe daria o título de múmia do esquadrão! Esses insetos seus são do mal...”

Yamanaka Yin“Flores voando, mentes entrando... Preparar o chá das cinco era com ela, eterna rival de Min e melhor amiga da mesma.”

Shiba “Cactus”“Quem se lembra de seu nome, querido? É muito complicado! O irmão mais novo que teve o pior fardo, o Shukako não te perdoava... Sua perda foi lamentável... Lembraremos de você sempre, menos de seu nome, garoto das areias.”

Happa Sansuke
“Aprendiz de Sairoh na arte de explodir coisas com arte?! O eterno garoto problema da Vila Oculta da Pedra, não é?! Quem não se lembra quando uma coruja caiu na caixa d’água de Suna? Foi hilário.”

Koori Yukimura
“Quem inventou o apelido de vendedor de espelhos?! O velho barbado sempre estará em nossos coraçõezinhos, ok?! Menos na hora de escolher qual seria o caminho mais fácil de atravessar o mar...”

Huo Ryu’kan“O velho doutor, mestre de todos, entrou tardio em nosso ‘cartel’, mas entrou com impacto, mais verde que seu chakra, somente os limões que eu planto no fundo de minha casa!”

Miyamoto “Ronin? Que ronin, Manolo? Essa espada de madeira é o diabo... É... Tenso!”

Hekireki Ban “Um dos mais jovens á entrar, nada a comentar, espero que seja inocente.”

Uchiha Mitsunari “Não coloco minhas mãos nessa luta para serem sujadas! Para isso existem ninjutsus, genjutsus e servos! Essa é sua frase célebre, do homem que foi delegado por muito tempo!”

Onigi Mitsuhide “Filho de Sairoh e Min, um exemplo á ser seguido, um ótimo doutor e portador de passos leves... Um dos mais jovens a entrar, um prodígio.”

Onigi Yoshiaki “O filho mais novo de Sairoh e Min, parece ter puxado o pai no hobby de brincar de mercador... E parece levar á sério, o mais novo que entrou... Palmas para ele.”

Koori Shiranui
“A beleza da neve, filha do barbudo Yukimura, uma dama de fineza, chama a atenção por onde passa eterna parceira de Mitshide, e esposa, uma das mais novas a entrar.”

Baku “Alguém conhece o guaxinim, não?! Estilo mafioso se encontra com ele mesmo, peças do mercado negro também!”

Yoshitsune arregalou os olhos, eram os nomes de seus parentes todos... Sua avó era originária do País do Vento? Sua mãe era do País da Água? Não haviam só pessoas do País do Fogo na caravana?! O que diabos eram aquela caravana de mercadores? Folheou mais um pouco, era um verdadeiro diário, será que iria achar sobre a morte de seus pais? Até aquela parte, só dizia sobre a viagem á Suna, qual era o início de tudo...

- Hm... Akimichi-sensei tinha uma namoradinha em Suna... Bom início para uma narrativa, vovô... – Murmurou Yoshitsune, lendo as palavras que pareciam ter tom cômico, marca registrada de seu avô, que nessa época parecia ter acabado de ter passado no exame Chunnin. – Então o mestre mercador não era mercador, sim um jounnin de Konoha com idéias diferentes das pregadas por todas as vilas? Bem estranho ver isto vindo da parte de um guerreiro Akimichi, sim... – Ele folheou, tossindo misto de uma vontade de não rir, seu avô brincava até com as desgraças do deserto. – Esse Retso era um terror... O Kai era o verdadeiro cérebro dos três... E essa Ina era a moderadora... Um grupo de quatro pessoas, cinco com o sensei? Isso era permitido? – Yoshitsune continuou folheando, até achar uma ilustração de Suna. – Energia eólica sendo construída no meio do deserto, tenso, e se vier areia? Bem que o Kai estava certo com esse comentariozinho sórdido, bem que meu avô quando era jovem tinha uma vida agitada... Ao contrário do Yoshitsune aqui...

Marcou a página que parou enquanto tossia, logo que sentiu o sono atacá-lo, aquele livrinho era melhor que o resto que havia lido, porque seu avô não publicou em forma de mangá? O que devia ter de secreto naquilo? Ficaria para outro dia... Tinham muitas coisas que aquilo poderia revelar para ele... Só escondeu o livrinho nas vestes e apagando a lamparina, saiu dali, indo para seu quarto dormir, já era tarde...

"A verdade... É o que busco?" - Suspirou Yoshitsune, enquanto subia as escadas... "Seria melhor do que perturbar minha avó... O que eu daria por uma forma de ver e conversar com quem já partiu..."



~ END... Ou não? Continua... Acho.
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MensagemAssunto: Re: Casa da Família de Yoshitsune, e dele, claro. Casa da Família de Yoshitsune, e dele, claro. EmptySeg Fev 28, 2011 6:37 pm


F:09 ~ Os Capítulos Secretos de Onigi Sairoh - Parte 2 - Os tediosos dias passam, e lembranças de um passado turbulento são descobertas... O que lhe remete o nome "Handan Hanmä"?




. . . . . . . . .

Missões diplomáticas, uniões secretas entre shinobis de países diferentes? Mas o que aquelas duas pessoas que criaram Yoshitsune fizeram? Achava que podia entender o porquê daquela sátira feita por seu avô em quadrinhos... Para criticar a desunião e costumes que não deveriam existir.

Cada rota marcada por seu avô no mapa era descoberta nos relatos dele, sempre com os mesmos traços cômicos de sempre, além de cenas que Yoshitsune nunca imaginaria, seu avô era patético com as garotas, igual á ele. Quem diria que o simpático Sairoh era assim na juventude? Mas o velho era bom em agilidade e combate com armas, coisa que o neto não chegava nem perto.

A maioria das passagens quais eram citadas travessias simples e rápidas do País do Fogo ao País do Vento ou aos portos no País do Chá, quais eram as áreas favoritas do velho, seja para visitar sua avó, para aprender sobre comércio ou para resgatar o primo Retso, ou simplesmente chamado de avô de Ichigo... Qual também era bem diferente do velho avô.

Demorava a chegar aos capítulos que mais interessavam como aqueles que citavam seus pais... Mas as histórias interessavam Yoshitsune, no fato de descobrir coisas mais pessoais de seu avô, e adquirir experiência.

“Um grupo que mantém o equilíbrio em todos os países? Isso que meu avô chamava de comércio?”
– Yoshitsune suspirava, enquanto folheava as páginas, pegando cada palavra de seu avô sobre aqueles que foram seus melhores amigos. Lia bastante de madrugada, para não chamar atenção, porque logo na capa de couro havia o emblema sempre desenhado nos inícios de capítulos... O que significava aquilo que ele não entendia?

Deveria procurar um desses nomes para ir atrás da verdade, ou para pedir ajuda? Sentia-se inferior ao ler cada palavra... O que fazia? Nada, absolutamente nada...

Os dias passavam, Yoshitsune dava suas voltas pela Vila, treinava ou ajudava seus amigos com os afazeres internos. Mas onde ela estava? Não á via fazia tempos... O jeito que a encontrou foi tão estranho e rápido. Às cinco horas da tarde ele voltava para casa pontualmente, conversava com sua avó e tomava chá.

Voltava á estudar, tocar shaminsen, e retornava à ler o diário de seu avô, esperando achar algo que pudesse usar. Lia aquilo agora acompanhando o mapa de seu avô e sua obra em quadrinhos, relacionando cada coisa, agora sabendo dos assuntos escondidos, missões diplomáticas, seu avô não era do tipo de ser preso dentro da vila, se preocupava mais com assuntos gerais, assim como o resto do grupo.

O Akimichi era um líder exemplar, podia ver, apesar de não ser genial, era um ótimo suporte para quem precisava, o que mais se achavam eram ataques de grupos pequenos de bandidos a caravanas e pequenas vilas, e ele sempre se mantinham forte, liderando. Em relação á ele, qual a liderança era um dom, Yoshitsune não chegava nem perto.

Eles envelheciam, mas o propósito continuava o mesmo, Yoshitsune fechou voluntariamente no quarto dia lendo, seria aquilo um sinal? Se se encostou à parede, abraçando as pernas, deixando o pequeno diário do lado, se sentindo mal, apesar de ter se curado das fortes tosses, a Vila estava parada, não era a mesma, não tinha a mesma graça dos tempos antigos, os de seu avô, que ia ao gabinete do velho Kage com os amigos para rodas de piada e o vício do fumo coletivo.

- Huo Ryu’kan...
– Murmurou o nome do médico prodígio que vivia isolado nos pântanos, procurando algo que nunca encontraria a paz interior, sem medo de outro erro médico, havia se tornado monge, até, mas abandonado o monastério. “Esse homem ensinou minha avó e um dos chefes dos hospitais de Konoha e Suna, será que me aceitaria como discípulo?”

Poderia ser mais útil, pensava, mas aonde encontrar o esconderijo de Ryu’kan? Nem havia chegado ao final do diário, Ryu’kan, na lista, era um membro, e nessa parte só era um homem de meia idade, amargurado por ter perdido a esposa e a filha em um parto de risco, e havia se isolado, ensinando os poucos que se aventuravam pelos pântanos de um país montanhoso desconhecido, havia se recusado a aceitar a causa.

Era uma causa que Yoshitsune não entendia, mas que parecia fazer sentido ao ver as injustiças dentro de cada vila, ou no poder excessivos dos senhores feudais, eram tempos difíceis, e juntar vários shinobis, de diferentes países já era uma grande façanha, ainda mais com apoio de líderes e kages. Só não entendia o porquê de a ANBU ser tão ignorante, e o homem de confiança do Hokage, amigo do grupo, ser a pedra no sapato deles. Ele parecia ser mais leal ao Senhor Feudal do que ao próprio Kage, e isso se provou certo nos últimos dias do líder.
Ele se tornou Hokage, e expulsou Akimichi Tenba da Vila por incitação à aliança com bandidos, por ordens do Senhor Feudal. Foi a partir daí que nasceu o conceito de organização.

Proteger o equilíbrio, e então viria à pequena paz, justiça, conforto a todos. Seguiu-se a Guerra, mas não foi o suficiente para separar os amigos, se esconderam em vários templos, alguns viraram traidores de suas Vilas, muitos da Folha, alguns eram bandidos, ruins, e eram executados sem dó pelos membros do grupo que ainda pertenciam a Vila, fazendo questão de se juntar à ANBU. Eram leais à Konoha, às pessoas da Vila, ao País que os acolheu, mas inimigos de quem tornava as coisas difíceis.

Questões pessoais geravam mortes em nome dos fortes, seres insanos foram produzidos pela guerra... Como seu avô mantinha o bom humor naqueles tempos nebulosos? Lágrimas de orgulho desciam pelo rosto do neto, seu avô era mais do que ele pensava. Tinha uma família agora, os protegia e também lutava por ideais que compartilhava com amigos.

Também lhe chamavam atenção cenas fortes como os interrogatórios feitos por Nara Kai, era um homem esperto, podia se ver, e bem competente em seu trabalho como Interrogador. Tanto interrogando por Konoha, tanto interrogandos exilados e agentes secretos do governo em nome do grupo.

O fundador e sua esposa haviam sido mortos pelo homem que os caçava em nome de uma lealdade cega e nacionalismo, cabia à Muto, vindo de Kumo, conhecido por sua calma, liderar o grupo, mesmo pelo pouco tempo, já que ele havia sido pego por uma doença respiratória, mas sua façanha foi um duelo de dardos que resultou o fim dos primeiro conflitos, e um novo Senhor Feudal do Fogo assumia no lugar do pai. Era o fim das guerras, mas não dos pequenos conflitos nas vizinhanças e o surgimento de organizações criminosas para dar trabalho ao grupo de amigos que se reunia na casa do ermitão do pântano, Ryu’kan.

Sua avó já morava em Konoha, e seu avô citava o orgulho de ver os filhos recebendo suas bandanas. Treinos, iguais aos que teve enquanto estava com ele eram freqüentes, assim como citado os ancestrais e desafios ao guardião. Onigi Retso havia sido pego em uma briga de bar no País dos Pássaros, e uma missão de vingança havia sido montada... Era muita informação, resumia-se, o mundo era perigoso como sempre...

Yoshitsune fechou logo que conheceram o cavalheiro barbado Yukimura no País da Água... Ele era seu outro avô... Poderia estar vivo? Isso ele descobriria só continuando a ler o diário... Mas preferiu parar por um tempo, o guardando em suas vestes, deveria queimar aquele diário, talvez, depois de ler tudo...

Gabava-se por sua boa memória, e havia guardado bem os nomes dos veteranos mortos, e ainda tinha que investigar a morte de seus pais e de seu avô, engraçado que todos os mortos estavam naquela lista... Onigi Sairoh, Inuzuka Baki, o mais velho, Uchiha Mitsunari e Senju Setsuna, os mais novos. Logo faria um levantamento, mas cabia a ele procurar o único na Vila Oculta da Folha, tirando sua avó, Shiba Min, que para sua surpresa era de uma família influente que faliu em Suna, parentes do antigo Kazekage... O nome que veio em sua mente era um só, o pior de se extrair informações importantes... O interrogador Nara Kai, mas deixaria isso para outro dia... Já estava tarde, preferiu ir dormir...

- O martelo...
- Murmurou, voltando para seu quarto. - Hm... O que isso significaria? E esse terceiro membro da antiga equipe do meu pai, Hekireki Bantai, pelo que parece ou ele está morto ou traiu a vila, e pelo que me lembro, meu avô saiu por causa de um assunto envolvendo meu pai... Hm... Melhor eu não me preocupar muito... Quando eu durmo mal... Acordo mal...


~ END?!
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MensagemAssunto: Re: Casa da Família de Yoshitsune, e dele, claro. Casa da Família de Yoshitsune, e dele, claro. EmptyDom Mar 06, 2011 7:56 pm

F:10 ~ Os Capítulos Secretos de Onigi Sairoh - Parte 3 ~ Final - Vamos ver... E agora?

Yoshitsune havia resolvido ler mais, claro, para não cometer gafes ou saber por onde buscar as peças perdidas de um quebra cabeça qual ele mesmo não sabia muito... Só queria ter uma razão para continuar andando, odiava coisas sem motivos, irracionalidade para seguir motivos tolos não eram com ele.

Estava sentado em sua cama, enquanto fazia os levantamentos do que fazer no momento, sabia agora mais ou menos que pelo menos sua família não tinha nenhum segredo cabeludo de conspiração, sim, um esquema de suporte geral à todas as nações. Missão de suporte? Realmente parecia algo complicado.

Citação :


Konoha / País do Fogo / Equipe Zero / Família / Handan Hanmä - "Pedir permissão para sair da vila e ir ajudar seu tio com os bandidos e aproveitar e interrogá-lo sobre as atividades antigas quais ele participava, e se isso estava relacionado às atuais."

Handan Hanmä - "Procurar o tal Nara Kai e tentar arranjar as informações com ele."

Equipe Zero - "Desenvolvimento em Prática: Treinos e estudos..."

Yoshitsune - "Relaxar?"


"Bem, mas por onde poderia começar... Um é mais díficil que o outro..." - Yoshitsune se perguntava, já que havia lido praticamente nesses dias todo o diário de teimosia, mas ainda não entendia nem sobre a morte de seus pais, Hekireki Bantai havia traído ou não? Se quisesse entender melhor o passado, deveria procurar por ele, e descer ao País do Chá para oferecer suporte seria uma boa, pois seria mandado às Ilhas, e poderia procurar pelo tal Ponto Gelado de Yukimura, será que seu outro avô estaria se escondendo ali após a morte de seus pais? Nada dizia que o velho havia morrido. Também tinha que saber aonde se escondia Huo Ryuu'kan, talvez poderia pedir ajuda em seus estudos na medicina, já que mesmo formado e com alguns conhecimentos, não era um mestre na arte. "Temos três... Hm... Vamos chamar de chaves, meu tio, o tal Kai e a minha avó, mas não quero colocar mais preocupações na cabeça dela..." - Ele fechou o diário e então, começou a seguir o mapa e a riscar uma lista qual copiou do próprio diário. Quem diria, até sua avó e seu tio de aparência inofensiva... Apesar de suas funções eram só de membros, mas sabiam de algumas coisas.

Lista:
Citação :
Akimichi Tenba -“O fundador, coração e alma tão grande quanto sua palma inchada, a única pessoa que lhe causava medo era sua esposa Bomaru!” > Um dos primeiros à cair injustamente.

Hadani Muto – “O eterno conselheiro e segundo em comando, jogar dardos contra ele foi o maior erro do Senhor Feudal!”
> Vítima de doença incurável.

Shiba Bomaru – “Nossa querida ventríloqua e terceira em comando, vamos sempre nos lembrar de suas reclamações do calor de Suna e do fato de andar sempre enrolado em panos! Viva á primeira dama!”>
Faleceu tempos depois do marido falecer.

Inuzuka Baki – “Mestre farejador! Nosso guia nas piores viagens, graças á você arranjamos a melhor estada para o nosso comércio de idéias!">
Emboscada, três anos atrás, morto.

Hyuuga Miagi – “Quem nunca foi cortado por esse homem? Quem nunca levou uma rasteira dele no dojo? Ao nosso querido instrutor de artes marciais e famoso por ‘amaciar’ as coisas com o velho Hokage.”
> Morte natural, mas seria legal pagar uma visita ao seu dojo, talvez eu aprenda alguma coisa.

Zhang Ziya – “Misterioso shinobi da Vila da Estrela, não se preocupe, todos os seus pecados foram pagos durante o processo, comemore, não tens o que temer agora! Obrigado!”
> Mistério para mim, talvez descubra algo no País do Urso?

Senju Sakura-hime – “Papai está orgulhoso de você, querida! Brincadeira! Sua vontade de fogo e espírito de liberdade contagiou todos, para quem achava que era somente um rostinho bonito e enjoado, se provou uma verdadeira kunoichi!” > Pelo menos pelo que sei, essa não se encontra em Konoha ultimamente.

Onigi Retso – “PRIMO! O que reclamar de você, hein, garanhão?! O cozido do Retso nas casas de chá era o melhor pagamento das dívidas! Agradecemos á ti por livrar nossa barra, já que era um ótimo negociador!”
> Morto, sem comentários.

Uzumaki Ina – “Mulher guerreira! Laçou o maior galinha de todos os tempos, agradecidos por parar-nos nos momentos de irracionalidade com bons bofetões.” >
Perguntar à ela é a mesma coisa que matar minha avó do coração.

Senju Setsuna – “O irmão mais novo com mentalidade de mais velho, um dia entalhamos o seu cabeção no monumento dos Hokages! Queria ter visto a cara do velho com essa façanha...” >
Morto à três anos atrás.

Nara Kai – “O interrogador, esse cara é um perigo! Brincadeira! Kai, meu melhor amigo, lhe devo muito, muitos chutes por ter sido pego em genjutsus seus!”
> Seria uma boa idéia perguntar à ele?

Onigi Sairoh – “O porta-voz do grupo, o sorriso, o discípulo de Hadani Muto nos conselhos ridículos! Esse narguile não te pertence mais?!”
> Avô...

Shiba Min – “Doutora Min! O amor escondido do Sairoh, nossa quebra-galho de todas as horas! Cabia a você mandar Bomaru calar a boca enquanto estavam em Suna...”
> Avó... Não irei te preocupar de novo... É melhor eu correr atrás de outras informações antes de revelar à senhora o que sei.

Aburame Shina – “Se não existisse a Bomaru, lhe daria o título de múmia do esquadrão! Esses insetos seus são do mal...”
> Assim como a Senju, não se encontra em Konoha, alguns dizem que esta morreu em um deslizamento à tempos, e foi nessa parte que pararam de citá-la no diário.

Yamanaka Yin – “Flores voando, mentes entrando... Preparar o chá das cinco era com ela, eterna rival de Min e melhor amiga da mesma.”
> Perguntar à ela seria a mesma coisa que matar minha avó do coração.

Shiba “Cactus” – “Quem se lembra de seu nome, querido? É muito complicado! O irmão mais novo que teve o pior fardo, o Shukako não te perdoava... Sua perda foi lamentável... Lembraremos de você sempre, menos de seu nome, garoto das areias.”
> Morto muito jovem, por causa do maldito "demônio" dentro dele.

Happa Sansuke – “Aprendiz de Sairoh na arte de explodir coisas com arte?! O eterno garoto problema da Vila Oculta da Pedra, não é?! Quem não se lembra quando uma coruja caiu na caixa d’água de Suna? Foi hilário.”
> Sansuke é líder de um grupo de bandidos e tem um temperamento explosivo, seria uma má idéia procurá-lo.

Koori Yukimura – “Quem inventou o apelido de vendedor de espelhos?! O velho barbado sempre estará em nossos coraçõezinhos, ok?! Menos na hora de escolher qual seria o caminho mais fácil de atravessar o mar...”
> Uns dizem que morreu, outros dizem que o covarde se escondeu... Perder a filha deve ser díficil, sei como é perder parentes... Proximidades do País da Água.

Huo Ryu’kan – “O velho doutor, mestre de todos, entrou tardio em nosso ‘cartel’, mas entrou com impacto, mais verde que seu chakra, somente os limões que eu planto no fundo de minha casa!”
> Preciso saber a localização atual dele antes, assim como as de muitos.

Miyamoto – “Ronin? Que ronin, Manolo? Essa espada de madeira é o diabo... É... Tenso!”
> Morto em guerra, sua maior honra, ter sido útil...

Hekireki Ban – “Um dos mais jovens á entrar, nada a comentar, espero que seja inocente.”
> Vou ter que pagar uma visitinha à esse ser, mas depois de reunir informações suficientes para ver o que fazemos.

Uchiha Mitsunari – “Não coloco minhas mãos nessa luta para serem sujadas! Para isso existem ninjutsus, genjutsus e servos! Essa é sua frase célebre, do homem que foi delegado por muito tempo!”
> Morto à três anos, foi no lugar de Nara Kai, que estava preso no hospital, segundo minha avó, quando perguntei sobre o melhor amigo de meu avô.

Onigi Mitsuhide – “Filho de Sairoh e Min, um exemplo á ser seguido, um ótimo doutor e portador de passos leves... Um dos mais jovens a entrar, um prodígio.”
> Pai...

Onigi Yoshiaki – “O filho mais novo de Sairoh e Min, parece ter puxado o pai no hobby de brincar de mercador... E parece levar á sério, o mais novo que entrou... Palmas para ele.”
> Última informação sobre ele foi que ele havia passado pelo País do Chá.

Koori Shiranui – “A beleza da neve, filha do barbudo Yukimura, uma dama de fineza, chama a atenção por onde passa eterna parceira de Mitshide, e esposa, uma das mais novas a entrar.”
> Mãe...

Baku – “Alguém conhece o guaxinim, não?! Estilo mafioso se encontra com ele mesmo, peças do mercado negro também!”
> Dizem ser um ser vindo de pacto... Procurei nas coisas de meu avô, mas não achei nada.

Yoshitsune depois de marcar tudo, guardou em seus devidos lugares, dentro de sua bolsa, iria descansar um pouco antes de se decidir por onde começar a busca por informações, deveria continuar o sonho de seu avô, ou não? Pelo menos era algo com sentido à se fazer no momento...



~ END?!
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Jounin - Kiri
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MensagemAssunto: Re: Casa da Família de Yoshitsune, e dele, claro. Casa da Família de Yoshitsune, e dele, claro. EmptySex Jun 24, 2011 4:11 pm

Citação :
As coisas haviam voltado ao normal? Yoshitsune nem acredita naquilo, pelo menos só suspirava de não ter que bancar o chefe novamente.

Abanava seu leque, sentado em uma cadeira de balanço na sacada, enquanto tomava chá com sua avó, naquela tarde, seu avô invés de dormir, o antigo discipulo de Yoshitsune, Onigi Ichigo, de um jeito mais pesado que o próprio neto havia sido treinado.

"Circunstancias exigem, acho que fui fraco demais naquela época.'' - Eram as palavras de seu avô, sobre o antigo treinamento de Yoshitsune, nas vesperas de seu novo.

"Em relação às lendas jounnin desta vila, das outras, até em relação aos meus antepassados, à minha mãe, à meu pai... Eu sou tão inferior em poder." - Bateu com força na mesa, para o espanto de sua avó, que via sua expressão sonolenta, que não mudava. Ele sabia esconder bem seus sentimentos, aprendeu isso com o tempo.

- Está tudo bem com você, You-kun? - Perguntou a avó, após beber um gole de chá. - De novo imerso nos pensamentos?

Yoshitsune só respondeu um ''não'' vago com a cabeça, e suspirou, voltando a abanar o leque, esperava que a nova geração fizesse a parte que ele não fez.

- Yoshitsune! - Exclamou o avô lá de baixo, parando desenhos fracos de tinta que avançavam sobre ele, com um escudo de madeira improvisado. - Não esconda sua ambição!

- Ahn? O que? - Respondeu Yoshitsune, assustado, com tais palavras, estaria Sairoh voltando atrás? - Como assim, avô?! Está maluco?

O velho largou o escudo, ficando cara-a-cara com um dos tigres de tinta do cansado Onigi Ichigo, e o desfez com um soco, sujando os punhos de preto, assim como umas gotas pingaram na cara.

Ichigo não perdeu tempo, lhe causou uma explosão do famoso ''Kibaku'', mas nem afetou Sairoh direito, que riu, voltando sua atenção ao neto ali em cima.

- Se quer algo, corra atrás, sempre lhe disse isso, perdemos muito tempo, ganhamos muitas informações, pelo menos. - Ele suspirou. - Mas não use de métodos sujos... E pense melhor antes de reviver algo já ultrapassado. - Ele olhou para baixo, lembrando da Handan Hanmä, fazendo selos e então, utilizando o kawarimi diante de um jutsu de Ichigo, e então apareceu de pé, na mureta da sacada. - Pinte de negro, e reclame isso de volta para você! - Logo após isso ele mergulhou em direção de Ichigo, jogando bolas de borracha como se fossem shurikens, para ver o que garoto fazia. - Treine para isso, aprenda coisas novas! Procure por artefatos! Aprimore-se! Odeio voltar atrás, mas é isso mesmo!

Yoshitsune se levantou, e deixou o leque sobre a mesa, se aproximando da mureta, olhou para o céu limpo, laranja, do final da tarde, de certa forma ele estava sozinho, e ao mesmo tempo não, mas não poderia correr atrás de ideais inuteis, imbecis. Suspirou... Sabia mesmo por onde recomeçar?

- Farei o possivel, avô, obrigado. - Se curvou em respeito, e então correu para dentro da casa, o avô sorriu, abrindo a guarda por um momento para o outro aprendiz, mas, logo deu a volta por cima.

"Não irei perder tempo... Preciso fazer o que tem que ser feito!" - Raciocinou. "Muita coisa... Mas..."
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MensagemAssunto: Re: Casa da Família de Yoshitsune, e dele, claro. Casa da Família de Yoshitsune, e dele, claro. Empty

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